O São Paulo empatou com o Juventude, em Caxias do Sul, por 2 a 2 depois de ter saído atrás no primeiro tempo, resultado que deixou o time comandado por Rogério Ceni em situação confortável para o jogo da volta, no Morumbi, mas com um desempenho que não foi o esperado.
No UOL News Esporte, Eduardo Tironi afirma que o empate foi um lucro enorme para o São Paulo, que merecia ter perdido o jogo no estádio Alfredo Jaconi, mostrando mais uma vez a dificuldade que tem em partidas fora do Morumbi.
"Foi o melhor possível para o São Paulo, foi um empate completamente improvável, inesperado e, vou dizer mais, não merecido. O Juventude amassou o São Paulo no primeiro tempo e o São Paulo fez seus dois gols de forma fortuita, uma bola parada, o gol do Arboleda que o goleiro ajudou ainda, falhou, e um pênalti no final que que bateu na mão do cara, pênalti para o São Paulo em uma das pouquíssimas investidas do São Paulo no segundo tempo", diz Tironi.
O jornalista considera que o Juventude acabou pagando caro por tentar fazer cera quando era um time melhor em campo e poderia ter até aumentado a diferença para complicar o adversário para o jogo da volta.
"O São Paulo muito mal e era para ter perdido o jogo, a verdade é essa. O Juventude foi castigado porque depois que estava 2 a 1, começou a fazer cera o tempo todo. Se ele insistisse um pouco mais, faria 3 a 1 e deixaria a coisa mais complicada para o São Paulo. Não fez, ficou fazendo cera e o São Paulo acabou empatando", diz Tironi.
"Foi uma dádiva esse empate para o São Paulo, deixa o São Paulo vivo para o jogo na volta e dentro de casa é outra coisa, aí é um leão, ganha, passa por cima, ganhou até do Palmeiras de 3 a 1. Fora de casa o São Paulo é uma presa muito fácil, então foi um enorme lucro para o São Paulo ter empatado esse jogo", conclui.
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