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Vasco e 777 alinham contrato e proposta será entregue à análise da comissão

Jorge Salgado, presidente do Vasco (c.), ao lado de Josh Wander, sócio da 777, e Juan Arciniegas, diretor do grupo americano - Divulgação
Jorge Salgado, presidente do Vasco (c.), ao lado de Josh Wander, sócio da 777, e Juan Arciniegas, diretor do grupo americano Imagem: Divulgação

Do UOL, no Rio de Janeiro (RJ)

21/06/2022 20h48

Em comunicado conjunto, publicado na noite de hoje (21), Vasco e 777 Partners informaram que a diligência prévia foi concluída e que "os contratos estão em fase de assinatura entre o Brasil e os Estados Unidos". Foram quatro meses de negociações.

Ainda no informe, eles apontam que, na sequência, "serão entregues à Comissão de Estudos do Conselho Deliberativo para análise e emissão de parecer que será levado à apreciação".

O Cruz-Maltino e a 777 assinaram um memorando em fevereiro com alguns termos pré-acordados. A empresa quer adquirir 70% das ações da futura SAF do Vasco por R$ 700 milhões e a assunção pela SAF de até R$ 700 milhões de dívidas do clube.
Ainda há algumas etapas pela frente para que tudo possa ser finalizado. A SAF só será concluída após votação do Conselho Deliberativo e de uma Assembleia Geral com a participação dos sócios.

Parte dos valores foi passado ao clube através de um empréstimo-ponte de R$ 70 milhões. Ontem (21), o Conselho Fiscal do Vasco, que acompanha a movimentação de tais recursos, emitiu um parecer que apontou que a quantia já foi liquidada. Ainda no documento, o órgão alerta para a necessidade de "geração de caixa para curto prazo".

Veja nota na íntegra:

"O Vasco da Gama e a 777 Partners informam que após quatro meses de trabalho, a Due Diligence foi concluída com a anuência entre as partes dos termos pré-acordados no memorando de entendimento assinado em fevereiro passado, que tem como pontos principais a venda para a 777 Partners de 70% das ações da futura Vasco SAF por R$ 700 milhões e a assunção pela SAF de até R$ 700 milhões de dívidas do CRVG.

Os contratos estão em fase de assinatura entre o Brasil e os Estados Unidos. Na sequência serão entregues à Comissão de Estudos do Conselho Deliberativo para análise e emissão de parecer que será levado à apreciação do Conselho Deliberativo. Em última instância, os sócios do CRVG reunidos em Assembleia Geral tomarão a decisão de aprovar ou não a operação"

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