A classificação do Corinthians para as quartas de final da Libertadores, sendo o primeiro clube brasileiro a eliminar o Boca Juniors na Bombonera desde o Santos de Pelé, em 1963, teve mais uma vez a participação decisiva do goleiro Cássio, que defendeu as cobranças de Sebastián Villa e Juan Ramírez, além de contar com o chute para fora de Darío Benedetto.
No UOL News Esporte, José Trajano lembra que o jogador chegou a receber ameaças de torcedores no início da temporada, mas mais uma vez foi protagonista do Corinthians, apontando que ele é o maior goleiro da história do clube do Parque São Jorge.
"E pensar que teve gente recentemente que ameaçou o Cássio e a família dele, dizendo que ele não tinha condições de continuar como goleiro do Corinthians. Um cara de 1,95 m, que sabe se colocar e que tem uma história desse tamanho no Corinthians, quando o cara vai bater o pênalti, o sujeito treme, o atacante fica com medo do goleiro. O Cássio mais uma vez brilhou", diz Trajano.
"É o melhor goleiro sim da história do Corinthians, apesar de que o Gilmar foi glorioso, foi campeão, conquistou vários títulos, mas a trajetória do Cássio é muito longa, ele está como titular há muitos anos e salvando a pátria há muito tempo. Quando o Corinthians não joga nada, confia no Cássio, que ele joga muito. Foi o que aconteceu", completa.
Eduardo Tironi também aponta Cássio como o maior goleiro da história corintiana e ressalta que a vitória diante do Boca Juniors nos pênaltis é para ser lembrada por gerações, considerando todas as dificuldades que tinha o time de Vítor Pereira.
"Cássio é o maior goleiro da história do Corinthians. É campeão da Libertadores, campeão do mundo e fez o que fez ontem. Esse jogo é daqueles para se lembrar daqui 50 anos. O dia em que o Corinthians esfacelado, terminando o jogo com um monte de moleques, conseguiu parar o Boca Juniors", conclui.
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