O São Paulo fechou a contratação do meio-campista argentino Giuliano Galoppo, de 23 anos, que estava no Banfield, e chega como a transação mais cara da história do clube tricolor. Para Eduardo Tironi, o esforço da direção do clube para contar com o jogador e o próprio risco financeiro fazem com que ele já chegue pressionado a corresponder em campo.
No UOL News Esporte, Tironi considera que pode ser até injusta a expectativa criada pela contratação de Galoppo, sendo que é um jogador de 23 anos e que atuava por um clube menor do futebol argentino.
"Com relação ao Galoppo, sinceramente eu não sei como é o jogador. Diante de tudo o que foi feito pela contratação desse cara, é a maior contratação da história do São Paulo, envolveu criptomoeda, investidor e ficou uma semana, viaja para a Argentina. Foi uma novela e um esforço para contratar o Galoppo que é até injusto com ele porque a expectativa em cima dele é que ele seja o Messi", diz Tironi.
"A novela feita em cima do Galoppo foi tamanha, o esforço é tamanho, o barulho é tamanho pela contratação, que esse cara vai ter obrigatoriamente de ser muito bom, ele não pode ser um cara mais ou menos diante da grana que o São Paulo está enterrando aí, a maior da história, e do barulho que foi feito", completa.
O jornalista afirma que normalmente um jogador de nível tão elevado já não estaria atuando por um clube de menor expressão na Argentina aos 23 anos e não em clubes maiores como Boca Juniors e River Plate ou no futebol europeu.
"Como que um cara argentino de 23 anos, se ele é tão bom, o que ele está fazendo na Argentina ainda? Os grandes caras argentinos, os grandes jogadores argentinos eles vão para a Europa com 19 anos no máximo, 20 estourando. Com 23, o cara estar no Banfield até hoje, eu não quero colocar desconfiança, mas para mim é estranho o fato de o cara ter 23 anos e ainda jogar no Banfield, da Argentina", conclui.
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