Fla x Corinthians: acesso tem triagem rigorosa, mas cambismo age livremente
Com casos recentes de confusão nos jogos do Flamengo contra o Athletico-PR e o Atlético-MG, o Batalhão Especial de Policiamento em Estádios (Bepe) aumentou o rigor na triagem dos acessos ao Maracanã na partida de hoje entre o Rubro-Negro e o Corinthians pelas quartas de final da Copa Libertadores.
Com um episódio de invasão no duelo com os paranaenses pela Copa do Brasil, o setor Norte ganhou ainda mais grades de isolamento e o torcedor precisava passar por uma triagem em três etapas.
Na primeira, a cerca de 200 metros da entrada, seguranças particulares já faziam a verificação se o torcedor portava o ingresso. Ao passar por esta barreira, ele já dava de cara com uma fileira da cavalaria da Polícia Militar, de prontidão em caso de invasão.
Na segunda, uma nova verificação, antes do torcedor entrar numa espécie de "caracol" de grades para evitar a aglomeração no portão.
Já na terceira, era necessário passar por uma revista, ainda do torcedor passar seu ingresso na catraca.
Pelo lado corintiano, os torcedores eram orientados a entrar imediatamente no setor reservado aos visitantes. Ônibus com caravanas passavam por uma verificação da Polícia Militar e quem estivesse sem ingresso era isolado para o portão 11, onde se situa o antigo Célio de Barros, que abrigava um estádio de atletismo.
A grande maioria dos corintianos já estavam dentro do Maracanã cerca de uma hora antes da bola rolar.
Cambistas agem livremente
Assim como já havia acontecido na véspera da partida, o UOL Esporte novamente flagrou a ação de cambistas nos arredores do Maracanã. Os que abordaram a reportagem - que estava à paisana - ofereciam preços um pouco menores do que ontem (8), embora continuassem exorbitantes.
O setor Norte, que na segunda-feira foi oferecido por R$ 500, estava a R$ 400. Já o Leste, anteriormente R$ 700, estava a R$ 600.
Os cambistas eram encontrados tanto no calçadão do Maracanã quanto nas rampas de acesso ao metrô. Muitos deles próximos de agentes públicos como policiais e guardas municipais.
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