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De salário a provocação nas redes: tretas entre Neymar e Mbappé só aumentam

Neymar e Mbappé comemoram - Christian Hartmann/Reuters
Neymar e Mbappé comemoram Imagem: Christian Hartmann/Reuters

Do UOL, em São Paulo (SP)

15/08/2022 12h25

A relação polêmica entre Neymar e Mbappé no PSG ganhou mais um capítulo no último sábado (13), durante a vitória da equipe sobre o Montpellier, pelo Campeonato Francês. Para tentar acalmar os ânimos, a diretoria do clube planejou uma reunião entre os dois jogadores, o técnico Christophe Galtier e o diretor esportivo Luis Campos nesta semana.

No entanto, as questões envolvendo os dois jogadores já vêm desde a renovação de contrato de Mbappé com o PSG. De acordo com a imprensa europeia, um dos pedidos do francês para renovar com os parisienses foi a saída do brasileiro. Diante da notícia, o astro tratou de negar que tenha feito a solicitação.

Depois da calmaria tomar conta do PSG ao longo da pré-temporada com as vitórias, o 'conflito' entre os dois jogadores veio à tona neste final de semana, apenas na terceira partida oficial no ciclo 2022/23.

Durante a vitória por 5 a 2 do PSG sobre o Montepellier, Mbappé teve a chance de abrir o placar com um pênalti para bater. O francês parou na defesa do goleiro Omlin.

Ainda na primeira etapa, o PSG teve um novo pênalti a seu favor (a partida já estava em 1 a 0). Mbappé se dirigiu a Neymar, que se preparava para a cobrança e pediu para bater. O brasileiro negou, cobrou e fez o seu gol.

Após a partida, Neymar causou polêmica nas redes sociais com uma curtida em um post sobre o assunto. O brasileiro reagiu à uma postagem que dizia: "Agora é oficial, Mbappé é quem bate os pênaltis no PSG. Claramente isso é coisa de contrato, pois em nenhum clube do mundo que tenha Neymar, ele seria o segundo cobrador, nenhum! Parece que por causa do contrato Mbappé é o dono do PSG".

Mesmo diante das polêmicas, os dois jogadores têm contrato com o PSG até 2025. Sendo assim, caso seja do interesse do clube permanecer com ambos até o final de seus vínculos, ambos terão que conviver por, pelo menos, mais três anos.