Corinthians vive nova 'tempestade' e pode ter até 14 desfalques no clássico
O Corinthians voltou a ter desfalques em número crescente nas duas últimas semanas e empatou com o Inter, no domingo (5), sem poder contar com 11 jogadores. Com baixas no departamento médico e por convocação para a seleção de base, esta lista pode subir a 14 desfalques no clássico diante do São Paulo.
A maior esperança do Corinthians na semana livre para treinos é justamente recuperar seus lesionados. Vítor Pereira adiantou há três dias que a recuperação ou não de Adson, Renato Augusto e Júnior Moraes para o clássico são "pontos de interrogação". Fagner e Rafael Ramos sentiram dores no último jogo e são dúvidas. Lucas Piton e Robson Bambu também têm chances de voltar, mas Maycon e Paulinho não retornam.
Há desfalques também entre os "miúdos", como diz VP, pois Robert Renan e Giovane estão entre os cinco corintianos que nesta semana estão no Uruguai com a seleção brasileira sub-20. A conta de 14 nomes fecha com mais dois jovens no DM: Ruan Oliveira e Wesley.
A única boa notícia por enquanto é o retorno de Du Queiroz, que já cumpriu suspensão e está à disposição. Ele deve retomar a titularidade no meio-campo ao lado de Fausto Vera, com um meia de armação ainda a definir (Renato Augusto, se tiver condições, ou Giuliano).
Os problemas fazem Vítor Pereira considerar usar time misto no Morumbi, no domingo (11), mesmo tendo quatro dias de intervalo até a semifinal decisiva da Copa do Brasil, contra o Fluminense.
Vamos ter que equilibrar. Vamos ver se algum destes jogadores se recupera para o jogo, se teremos mais soluções. (...) O jogo contra o Fluminense é fundamental e pode nos dar uma final, portanto vamos ter que ir para este jogo com o melhor que tivermos. Contra o São Paulo vamos ter que fazer uma equipe que nos permita competir. Vamos ver. Depende da recuperação."
Vítor Pereira, sobre a possibilidade de poupar no clássico
Nova tempestade de lesões
Os 12 jogadores com problemas médicos representam um novo recorde na temporada do Corinthians. Antes disso o máximo de lesionados ao mesmo tempo havia sido 11, há dois meses, na semana do jogo de volta das oitavas da Libertadores, contra o Boca Juniors. O técnico Vítor Pereira costumava se referir ao DM cheio como uma "tempestade de lesões", que depois da bonança voltou ainda mais forte.
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