Com sinal de alerta ligado, Jorginho em fator casa para acesso do Vasco
Com a derrota ontem (21) por 3 a 0 para o Cruzeiro, o Vasco vê sua vaga no G4 ameaçada. A equipe, que perdeu a oitava seguida fora de casa, se mantém na quarta colocação com 48 pontos, pontuação que pode ser igualada pelo Londrina, quinto colocado, que ainda encara a Ponte Preta na 31ª rodada da Série B.
Apesar do momento de instabilidade, o treinador mostrou confiança. Jorginho conta com o apoio da torcida em São Januário para seguir a caminhada rumo ao acesso.
"Assim como tem acontecido fora de casa, também tem acontecido dentro, que a gente também tem sido bem efetivo. Temos vencido nossos jogos, que não têm sido fáceis, mas têm sido importantíssimas as nossas vitórias dentro de casa. Com o passar do tempo, a gente vai tendo muito mais conhecimento dos jogadores do grupo, dos nossos atletas", ponderou.
E o próximo duelo ganhou um peso ainda maior, pois o Gigante da Colina receberá justamente o Londrina na 32ª rodada. O duelo está marcado para quinta (29), às 21h30.
"Todo jogo é uma grande decisão, esse jogo aqui foi. Sabíamos que se a gente ganhasse, botava o peso em cima do Londrina, com seis pontos à frente deles. Então, cada jogo é o jogo das nossas vidas, e o foco está na nossa classificação", emendou.
Desempenho contra o Cruzeiro
O comandante também avaliou positivamente o desempenho em campo contra a Raposa.
"A nossa ideia de jogo foi não recuar demais, a gente queria agredir mesmo o Cruzeiro. Conseguimos fazer isso até os 24 minutos, mesmo não conseguindo um domínio amplo, mas a gente tinha a construção, as jogadas com bola em profundidade. Com dois minutos, tivemos dois escanteios, conseguimos pressionar, fizemos a transição em velocidade com retomada de bola. Marcamos em cima, não nos intimidamos. Marcamos muito bem no 4-2-3-1. O Cruzeiro normalmente aqui tem superioridade enorme e, mesmo a gente tomado um gol perdendo a bola em uma transição, a gente foi muito melhor nos 24 minutos", avaliou.
Segundo ele, o duelo seria completamente diferente se este primeiro gol não tivesse acontecido.
"Na realidade, tomamos os 3 gols em transição. O gol desestabilizou, infelizmente. Tem sido recorrente tomar gols batendo na nossa zaga, isso é quase impossível de evitar. Mas o mais importante é que a gente não foi covarde, fomos corajosos, acreditamos que era possível vencer. As procurar colocar a equipe mais ofensiva. A gente acabou tendo uma intranquilidade, principalmente depois do gol. O Cruzeiro é uma equipe muito qualificada, bem treinada, e não podíamos dar essas oportunidades. Outra coisa que observamos é que não vencemos os confrontos principais. Não foi um jogo para três gols. Se tivéssemos virado o primeiro tempo 0 a 0, teríamos um segundo tempo diferente. Eles jogaram confortáveis", concluiu.
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