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Colunistas: quais são as três seleções favoritas para a Copa do Mundo?

Seleção brasileira chega para a Copa do Mundo como uma das favoritas - Lucas Figueiredo/CBF
Seleção brasileira chega para a Copa do Mundo como uma das favoritas Imagem: Lucas Figueiredo/CBF

Colaboração para o UOL, em Santos (SP)

01/10/2022 04h00

Classificação e Jogos

A Copa do Mundo do Qatar já bate na porta. Resta pouco mais de um mês para a competição de futebol mais esperada do mundo, e os desempenhos recentes das seleções participantes já permitem que façamos a tradicional e seguinte pergunta: quem é o favorito a ficar com a taça?

Para ampliar o debate, nós fomos um pouco além e convocamos os colunistas do UOL Esporte para opinarem não só sobre a seleção favorita, mas também os três principais candidatos ao título do Mundial do Qatar — que começa no dia 20 de novembro.

Com ou sem ordem de favoritismo especificada, todos os colunistas apostaram nas mesmas seleções: Brasil, França e Argentina.

Invicta nas eliminatórias sul-americanas com 14 vitórias e três empates em 17 jogos, a seleção brasileira ganhou força na casa de apostas e bolões por aí — especialmente depois das vitórias maiúsculas nos amistosos contra Gana e Tunísia — e chega para a Copa como grande candidata.

A Argentina de Lionel Messi, assim como o Brasil, também passeou nas eliminatórias e terminou os 17 jogos sem perder, com 11 vitórias e seis empates. E tem como não citar a França? Atual campeão mundial, o time de Mbappé vai ao Qatar com um elenco recheado de estrelas para buscar o tri.

E aí: quais são as três seleções favoritas para a Copa do Mundo? Veja as opiniões dos colunistas:

Sem ordem de favoritismo: Brasil parece bastante forte e coeso, França tem muito talento apesar das lesões e Argentina chega no seu melhor momento, com Messi e Di Maria podendo brilhar. Mas claro que eu nunca descartaria a Alemanha e a Dinamarca pode ser a grande zebra do momento.
ALICIA KLEIN

França, Brasil e Argentina, sem ordem. São as que conseguem reunir mais talentos e já colocaram toda essa qualidade a serviço do coletivo.
ANDRÉ ROCHA

Brasil, time organizado, com ideia de jogo comprada pelo grupo e uma geração muito boa. Brasil não é refém de um único jogador; Argentina - acertou a defesa e tem muitos talentos individuais do meio pra frente; França - apesar do momento ruim tem uma geração talentosa e vencedora. Confiança deve ser motor de melhora na Copa.
ANDREI KAMPFF

Brasil, Argentina e França. Tite tem feito um trabalho louvável e o grupo de jogadores é muito forte. O futebol apresentado é bom e vários jogadores estão em alta neste momento, especialmente Neymar. A Argentina tem uma equipe titular muito sólida e vê a possível última Copa de Messi. A França caiu um pouco de rendimento, mas continua com um elenco invejável.
BRUNO ANDRADE

Brasil é o grande favorito para mim porque é um time que não toma gol fácil e tem um ataque poderoso e com várias opções. A França precisa superar os problemas de convivência, mas tecnicamente também tem potencial. Já a Argentina tem um bom time, mas precisa de alternativa caso Messi não esteja inspirado.
DANILO LAVIERI

Os atuais campeões franceses porque tem Mbappé e Benzema, além de ótimo time; a Argentina porque Messi só pensa em ser campeão e o time também é muito bom; e o Brasil porque montou grande seleção.
JUCA KFOURI

Brasil, Argentina e França. Dois primeiros apresentam melhor futebol a menos de 2 meses da Copa. E apesar da irregularidade recente, elenco da França é fantástico e se engrenar vai chegar.
MARCEL RIZZO

França, a atual campeã. Um time forte em todas as linhas. Brasil está muito bem e, se Neymar tiver comportamento profissional também vai disputar. E a Argentina vai brigar. Messi está em seu melhor momento pela seleção.
MENON

1 - França, por ser atual campeã e ter um time individualmente muito forte; 2 - Argentina, que encaixou com Scaloni e parece ter reencontrado o caminho das conquistas; 3 - Brasil, pois, além de ter um time muito competitivo, nunca é bom duvidar da camisa mais pesada dentre as seleções.
MILTON NEVES

Argentina, França e Brasil. Acho que, por justiça divina, Messi talvez esteja no alvo de Deus para essa Copa do Mundo. Claro que isso apenas não bastaria. Além do ordenamento dos céus, tem o fato de a Argentina estar unida, jogando um futebol sólido e confiante. França tem um elenco incomparável e vem forte. O Brasil, que não enfrenta seleções europeias mas vem bem contra as africanas e latino-americanas, chega em grande estilo também.
MILLY LACOMBE

França, Brasil e Argentina. A França é a principal favorita para mim. Apesar de ter ido mal na Liga das Nações, tem o trabalho mais sólido coletivamente, talentos individuais e a casca criada com o título de 2018. Depois, empatados, vejo Brasil e Argentina. A consistência que ambos mostram às vésperas da Copa do Mundo justifica essa posição. As duas seleções sul-americanas neste momento mostram mais força do que Alemanha, Espanha, Portugal e Inglaterra, que também enxergo como candidatas ao título.
PERRONE

Em ordem alfabética, Argentina, Brasil e França. As duas sul-americanas são as seleções mais consistentes dos últimos dois anos. A França, apesar das crises provocadas por lesões e egos, é quem tem o melhor elenco do mundo.
RAFAEL REIS

Pela ordem, França, Brasil e Argentina. Os franceses têm o melhor elenco, são os atuais campeões e contam com jogadores que atuam nos principais clubes do mundo. O Brasil vem forte, melhorou no último ano, principalmente com a evolução dos jovens Vinícius Júnior, Rodrygo, Antony, Raphinha. Já a Argentina chega entrosada, com uma série invicta impressionante (35 jogos) e tem o melhor jogador do mundo.
RODOLFO RODRIGUES

Argentina, Brasil e França. Nesta ordem. Combinam os melhores elencos e equipes mais organizadas. Mas a Copa do Mundo é ganha pelo melhor time daquele mês, e geralmente não é vencida por um dos favoritos.
RODRIGO COUTINHO

A França, atual campeã, é quem tem mais jogadores decisivos em quantidade e qualidade e, pois, está um degrau acima de Argentina e Brasil. São os três favoritos, mas não os únicos candidatos ao título.
VITOR GUEDES

Errata: este conteúdo foi atualizado
Diferentemente do que foi publicado no texto, a França vai buscar o tri no Qatar, e não o tetra. O erro foi corrigido.