Aposta na evolução dos reforços de 2022 explica Palmeiras lento no mercado
O Palmeiras não está atuante no mercado da bola deste fim de temporada. E isso se deve a dois fatores. Um é o fato de o clube ter mantido seu time-base. Oito dos 11 jogadores que terminaram o ano como titulares têm contrato no mínimo até o fim de 2024.
O outro é o fato de o Palmeiras considerar que alguns de seus reforços de 2022 precisavam de mais tempo para desenvolverem seus potenciais no clube. E que 2023 será o ano em que isso vai acontecer.
O principal exemplo é Flaco López. O centroavante é muito bem avaliado pelo Departamento de Futebol. Seu bom desempenho nos treinos, que é apenas razoável nos jogos, é explicado como dificuldade de adaptação normal para um jogador de 22 anos que veio de um clube pequeno da Argentina (Lanús). Foram dois gols em 14 partidas.
Bruno Tabata também é visto deste modo. O Palmeiras o contratou com vistas a contar de fato com ele em 2023. Sua chegada em 2022 foi uma antecipação do papel de substituto de Scarpa como opção para o meio-campo no ano seguinte —embora elas tenham características diferentes. Bruno fez apenas 15 jogos pelo Palmeiras.
Embora tenha chegado em janeiro e até disputado o Mundial, em fevereiro, Atuesta teve um primeiro semestre fraco. Apenas no último quarto da temporada, o colombiano passou a ter um desempenho mais consistente. Contudo, o meia é olhado com apreensão, pois o investimento para sua contratação foi alto: R$ 20,7 milhões. Fez um gol em 50 jogos.
Já Merentiel e Rafael Navarro têm outros tipos de avaliações. Acredita-se que o atacante uruguaio terá dificuldade de conquistar espaço em 2023, e um empréstimo para outro clube do Brasil é uma possibilidade bem-vinda. Navarro está um degrau além. Diretoria e comissão técnica não dificultariam sua saída definitiva, em caso de oferta.
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