Presidente do Barcelona pede baixas expectativas sobre retorno de Messi
Desde que Lionel Messi deixou o Barcelona em agosto de 2021 para jogar no PSG, o torcedor culé já sonha com a volta do argentino ao Camp Nou. O fim de contrato do craque com o clube francês, aqueceu os rumores, mas o presidente do Barça fez questão de ressaltar que o retorno é improvável.
O que aconteceu
- O Barcelona enfrenta problemas para se adequar às regras de fair play financeiro do Campeonato Espanhol, dificultando a chegada de grandes jogadores
- Messi tem contrato com o PSG até junho de 2023. Segundo o jornal Le Parisien, o argentino está perto de renovar o vínculo por mais uma temporada
- Joan Laporta, presidente do Barcelona, deu entrevista à Barça TV abordando diversos tópicos, entre eles um possível retorno de Messi ao clube
"O tema Messi me encanta, mas não podemos gerar expectativas. Leo é jogador do PSG e venceu a Copa do Mundo, algo que nos alegra muito, porque era um título que ele merecia. Mas não quero gerar expectativa que sobre algo que, neste momento, esbarra em grandes dificuldades". Joan Laporta, presidente do Barcelona
Confira outros tópicos abordados por Laporta na entrevista:
Ligação do Barcelona com o argentino: "Messi é o melhor jogador de todos os tempos, se tornou jogador no Barça e estou convencido que seu coração é culé. Nós o temos como uma figura de referência do clube, que sempre estará vinculado ao Barça. Se volta ou não? Gostaríamos muito, mas isso se define no futuro, porque agora ele é jogador do PSG.
O clube tem dinheiro para trazer Messi de volta? "Ativamos algumas alavancas para salvar o clube e montar uma equipe mais competitiva. Porém, La Liga estabeleceu algumas limitações e é necessário realizar operações, mas para melhorar a economia do clube, não para fazer contratações".
Trabalho do técnico Xavi Hernández: Xavi superou as expectativas que tínhamos. Conhecimento ele tem de sobra, mas era necessário ver como se sairia em um time como o Barcelona. Como viveu tanto o mundo do clube, conhece-o perfeitamente. Dá gosto falar com ele, porque relativiza os problemas. Transmite otimismo sempre. Para ele, os problemas sempre podem se resolver. Não vê nada impossível. Gosto muito de trabalhar com ele porque tem uma visão muito clara do clube.
O sonho da formação da Superliga Europeia continua: "Estamos trabalhando para mudar o modelo de gestão. Estamos vendo que os clubes são os que menos obtêm lucros (em relação às ligas nacionais), e isto não pode acontecer. São os clubes que pagam por isto. Creio que a Superliga terá uma importância parecida à da Lei Bosman. Não significa que os jogadores vão deixar de ter um trabalho muito bem pago, mas agora os clubes também precisam deste apoio. A UEFA deveria estar na mesa conosco. Se não for assim, podemos encontrar um país de fora da União Europeia para organizar um torneio. Creio que o futebol precisa disso".
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