São Paulo evita compra e tenta seduzir reforços com salários e luvas
Com as vendas de Léo Pelé, para o Vasco, e Nathan, para o Coritiba, e o empréstimo de Nikão para o Cruzeiro, o São Paulo deve arrecadar algo próximo de R$ 21 milhões. A prioridade agora é repor a saída dos 11 jogadores.
- São Paulo pretende buscar oportunidades em que tenha de gastar apenas com salários, sem precisar comprar direitos econômicos.
- O volante Jhégson Méndez se enquadra nesta situação. Ele fica livre no fim de janeiro, quando encerra seu contrato com o Los Angeles FC, dos Estados Unidos. A ideia é pagar um salário mais baixo e diluir o restante em luvas.
- Para trazer o zagueiro Alan Franco, do Atlanta United-EUA, e os atacantes David, do Internacional, e Marcos Paulo, do Atlético de Madrid-ESP, o time espera conseguir um empréstimo sem custos, arcando só com os vencimentos mensais dos atletas.
O clube paulista pretende fazer ao menos mais cinco contratações, sendo dois zagueiros, um volante e dois atacantes. Na atual janela de transferências, o Tricolor já gastou R$ 10 milhões ao contratar o goleiro Rafael e o meia Wellington Rato. O time vai parcelar o pagamento de ambas as transações.
Zaga precisa de reforços
O São Paulo só tem Ferraresi totalmente apto para jogar no setor.
- Arboleda não se apresentou ainda após a Copa do Mundo. Ele ganhou folga e só volta em 2 de janeiro.
- Walce não atua há três anos por causa de lesão.
- Diego Costa operou o joelho para tirar um fragmento ósseo.
- Beraldo está com a seleção sub-20 e vai perder o início da temporada do ano que vem.
Apesar de conseguir enxugar a folha salarial com a saída de 11 jogadores, alguns deles com salários elevados, o São Paulo vai precisar equacionar a dívida que tem com alguns dos atletas que deixaram o Morumbi, casos de Miranda, Reinaldo e Eder, que vão receber de forma parcelada o débito que o Tricolor tem com eles.
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