Contar aqui os maravilhosos lances que vi Pelé protagonizar nos gramados, os incontáveis gols ou os acessos de genialidade sem igual seria como chover no molhado.
Felizmente, está quase tudo documentado, em filmes, fotos e relatos.
O que não está apenas aumenta o mito, porque transforma também em lenda o melhor de todos os tempos, como os famosos gols de placa no Maracanã, contra o Fluminense, e o da rua Javari, que era para ter sido recriado por Steven Spielberg para o filme "Pelé Eterno", ideia infelizmente arquivada por causa do custo.
Contarei aqui apenas o que testemunhei quando estive ao seu lado a trabalho ou a passeio, desde a primeira vez em que o vi até a derradeira, depois que nos afastamos, exatamente por ocasião do lançamento do filme, em 2004, quando nos abraçamos calorosamente e achei que ele ficou alegremente surpreso em me ver.
Estive a poucos metros dele pela primeira vez em 1970, na redação da revista "Placar".
Tenho a foto, assim meio de papagaio de pirata, mas não fomos além de uma apresentação formal e um aperto de mãos.
Pelé não era para meu bico, era para o de Michel Laurence. E não foi até 1993, quando o entrevistei para "Playboy", em Cuenca, no Equador.
Daí em diante, e durante os oito anos seguintes, tivemos uma relação muito próxima, a ponto de tê-lo indicado e feito o meio de campo com Fernando Henrique Cardoso para que ele viesse a ser ministro extraordinário do Esporte na primeira gestão do tucano e a ponto de ele me pedir que escrevesse sua biografia autorizada.
Obra que não escrevi porque, em junho de 2001, Pelé participou do que ficou conhecido como o "pacto da bola", a reaproximação dele com João Havelange e Ricardo Teixeira. Ambos estavam de joelhos, asfixiados pelas CPIs do Futebol e da CBF, quando, por motivações meramente comerciais comandadas por um dos sócios de Pelé, o Rei lhes deu o oxigênio para que seguissem em suas reinações por mais uma década, até que tivessem de renunciar aos seus postos na Fifa, no COI e na CBF.
Então, decepcionado, perguntei a ele como escrever o capítulo sobre "o dia em que Edson traiu Pelé".
O Rei não entendeu, achou que era radicalismo, que poderíamos discordar sem chegar a tal ponto, mas não era assim que eu via.
Tempos depois, em maio de 2002, sob o pretexto de me mostrar a letra de uma canção que havia feito, ele me mandou um bilhete dizendo que "irmãos também brigam: às vezes por ciúmes e outras por amor. Uns perdoam e outros não".
Entre a entrevista em Cuenca e a dura conversa que tivemos quando anunciei que desistia de fazer o livro, vi Pelé atuando nas mais diferentes situações, sem nada que o desabonasse, ao contrário.
A começar pela entrevista.
A edição brasileira da revista "Playboy", que eu então dirigia, completaria 18 anos em 1993, atingiria sua simbólica maioridade, e decidiu romper a tradição de jamais repetir uma entrevista.
É claro que o escolhido para a ruptura foi ele, o Rei.
Marcada para ser feita no Guarujá e em seu apartamento em São Paulo, e desmarcada duas vezes, acabou por acontecer no Equador, onde Pelé estava para comentar a Copa América para a Rede Globo.
Eu já havia arquivado a ideia quando recebi uma surpreendente ligação dele propondo que eu fosse encontrá-lo em Cuenca: "Passo o dia sem fazer nada, esperando os jogos da noite", justificou.
Na primeira das combinadas duas sessões de seis horas cada uma, sem interrupções, ainda nos preâmbulos, perguntei se fazia tempo que ele, conhecido chorão, não chorava.
Respondeu que dias antes havia chorado ao falar com a mãe, Celeste, por telefone.
Ao começar a contar por que, desabou em prantos.
O motivo era prosaico, mas ao se recompor, o Rei estava nu, desarmado, diante do entrevistador.
A primeira sessão foi tão rica em revelações que a segunda serviu apenas como checagem.
Achei que era eticamente correto perguntar a ele, embora tudo estivesse devidamente gravado, se mantinha o que dissera, tal a gravidade de algumas revelações, como a denúncia de corrupção na CBF ou até mesmo os detalhes de seu relacionamento com a apresentadora Xuxa.
Candidamente ele me olhou gravemente e perguntou: "Você não disse que é uma entrevista especial, nunca feita pela revista? Então tem mesmo de ser especial".
Nas chamadas de capa da festiva edição de 18 anos, uma se destacava: "Saiba por que Pelé diz onze vezes 'eu nunca falei disso antes'".
A repercussão da entrevista foi tal, reproduzida em diversas edições internacionais da Playboy que, por retaliação, e para perplexidade dos americanos, João Havelange o impediu de participar do sorteio para a Copa do Mundo de 1994, nos Estados Unidos, o mercado que Pelé havia aberto quase 20 anos antes ao ir jogar no Cosmos de Nova Iorque.
Ricardo Teixeira nos processou e para minha alegria e admiração, embora, repita-se, tudo estivesse gravado, Pelé não só não se eximiu do que dissera com o clássico "não foi bem que eu quis dizer" ou "fui mal interpretado", como fez questão de isentar o entrevistador, ao dizer em juízo que este "não fez nada mais do que reproduzir fielmente o que eu disse".
Nasce daí, mais que a velha e obrigatória admiração pelo jogador, a admiração pelo homem.
Passamos a nos ver regularmente, fizemos alguns trabalhos juntos como a "Feira Internacional do Esporte", promovida pela Lemos Britto Congressos e Feiras, com apoio da revista "Placar", que eu também dirigia.
No ano seguinte, em 1994, Fernando Henrique Cardoso, na euforia da conquista do tetra, e na esteira do sucesso do Plano Real, foi eleito presidente da República.
Na Copa dos Estados Unidos, que Pelé comentou para a Globo, não me lembro exatamente se em Detroit ou em Dallas, o Rei me fez pagar um enorme mico.
Combinamos uma entrevista ligeira no hotel em que ele estava hospedado, almoçamos juntos no restaurante do hotel e, na saída, ele me perguntou se eu estava de carro para ir ao treino da Seleção Brasileira. Respondi que não, que tomaria um táxi e ele reagiu, dizendo que mandaria me levar. Aceitei e desci para portaria. O carro que me levaria era simplesmente uma daquelas compridas limousines cafonas e chamativas, com vidros escuros. Tentei escapar, mas ele, às gargalhadas, não permitiu. Disse que iria comigo, de fato entrou no carro, só que quando chegamos e saltei em frente ao campo do treino, Pelé ficou no trambolho e mandou o motorista ir embora, me expondo à situação de ter de explicar para todos os jornalistas que viam a cena o que acontecia, correndo ainda o risco de passar por mentiroso.
Ao final de 1994, FHC me convidou para assumir a Secretaria de Esportes do governo federal. Recusei e propus que ele convidasse o Rei. O presidente pediu que eu fizesse o meio de campo e organizasse um encontro sigiloso entre ambos. Foi quando pude de alguma forma me vingar do mico da limousine.
Combinamos um café da manhã em minha casa para que o Rei e o presidente se encontrassem e se conhecessem. Mas como entrar com Pelé incógnito, num prédio de apartamentos? Propus que ele fosse no porta-malas de meu carro, mas, é claro, Sua Majestade não topou. O jeito foi deitá-lo no banco de trás e cobri-lo para entrar na garagem.
Ao tomarmos o elevador, porém, um jovem que saía com sua bicicleta nos viu. Não era novidade a presença de gente do futebol em minha casa —Sócrates a frequentava amiúde—, mas eis que meia hora depois chega o presidente eleito, com uma caravana de jornalistas a segui-lo.
A desculpa oficial era a de que ele apenas estava visitando um ex-aluno e cumprindo a promessa feita caso ganhasse a eleição.
O interfone não parava de tocar na cozinha até que decidi atender e ouvi de um companheiro se era verdade que o Pelé estava em minha casa. Respondi com uma evasiva: "Você não acha que basta o presidente?".
Depois, quando FHC foi embora e me pediu para falar com os meus colegas é que eu soube que o menino da bicicleta ao voltar para casa e ver todo aquele aparato quis saber o que estava acontecendo e ouviu que se tratava da presença de FHC em minha casa, provavelmente para me convidar para ser ministro. Foi ele então que o jovem informou: "Que FHC nada, é o Pelé que está aí. Eu vi".
Neguei que tivesse sido convidado aos meus colegas e sai novamente pela tangente em relação à presença de Pelé: "Não basta o presidente, vocês ainda querem o rei?", repeti.
Minutos depois sai com meu automóvel para ir para Editora Abril e uma repórter do SBT, sozinha, me esperava. Esperta, desconfiada e persistente, ela jurava que Pelé estava no carro. Deixei-a ver por dentro, até abri o porta-malas e fui embora.
Só horas depois, no chão do carro de minha mulher, coberto, Pelé pôde sair de minha casa.
O Pelé ministro foi um caso à parte.
Escrevi do discurso de posse a quase todos os demais que ele levou no bolso e raramente leu, por preferir improvisar.
E vi cenas impagáveis, como a que atrasou a sua posse em mais de uma hora, porque ele atendeu à fila com cerca de 100 funcionários do hotel em que nos hospedamos exatamente na hora em que estava prevista a solenidade, única, exclusiva, no Palácio do Planalto, também do único ministro cujo anúncio surpreendeu o país, segredo guardado por dias sem fim.
Pelé passara dois dias no hotel prometendo que autografaria o que lhe pedissem, mas só na hora de ir embora. E assim foi feito na garagem, quando os empregados com seus filhos, bolas, camisas e blocos, foram atendidos pacientemente, com direito a ter o nome de cada um na dedicatória. "Pelé, o presidente está esperando", diziam aflitos os seus assessores. "Ele pode esperar. Eu que não posso não cumprir o que prometi", respondia calmamente o Rei.
Tempos depois, o vi recusar, ao telefone, três datas propostas por Bill Clinton para um encontro na Casa Branca. "Você ficou maluco?", perguntei. "Maluco por quê? Ele é que quer me conhecer. Eu já conheci uns sete presidentes dos Estados Unidos e três Papas", respondeu. Na lista dos presidentes norte-americanos, ele incluía Robert Kennedy.
Pelé e Clinton acabaram se conhecendo só no Rio de Janeiro, quando o político visitou o Brasil e ambos fizeram embaixadinhas numa favela carioca.
Pelé era assim. Capaz de esnobar o homem mais poderoso do mundo, mas incapaz de não atender o cozinheiro do hotel, sua mulher e seus filhos.
Ou capaz de um dia me telefonar e pedir para que eu agendasse um encontro dele com Dom Paulo Evaristo Arns: "Guru-mór (andou me tratando assim...), soube que você se dá bem com Dom Paulo e eu queria marcar uma audiência com ele. Você faz isso pra mim?", quis saber.
"Claro que faço, mas você não precisa de mim para isso. Basta sua secretária ligar para a Cúria Metropolitana e tenho certeza de que ele irá onde você marcar", devolvi.
Ao que ouvi dele: "Não, guru-mór, eu é que irei onde e quando ele marcar".
Assim foi feito.
Pelé era capaz de surpreender os próximos como surpreendia seus marcadores em campo.
Um belo dia recebi em meu escritório um emissário de Pelé com um pequeno pacote e um protocolo que eu tive de assinar na frente do portador.
Ao abri-lo, vejo um relógio antigo, de bolso, de prata, com a efígie do busto de Pelé em alto-relevo na tampa e de corpo inteiro no verso. Internamente, na tampa, uma dedicatória: "Ao Juca, com agradecimento, seu irmão Edson Pelé".
Não entendi nada, não era nenhuma data especial, liguei para Celso Grellet, sócio dele, que me explicou que Pelé ficara sabendo que eu colecionava relógios e quis me presentear.
Liguei também para ele, agradeci e a vida seguiu até que no dia 31 de dezembro daquele ano, 1995, Pelé ligou para desejar feliz ano novo e perguntou se eu estava "cuidando bem do relógio".
Respondia que sim, que o mantinha guardado na gaveta de meu criado-mudo, quando fui interrompido: "Então você não está cuidando bem. Este relógio, que ganhei de um fã relojoeiro suíço é único e, com a cópia da Taça Jules Rimet, era uma das duas coisas que eu guardava no cofre de meu banco", informou.
Sim, eu imaginava que o relógio era daqueles presentes para poucos, supunha que houvesse, sei lá, dez exemplares, talvez 30, mandados fazer pelo Rei. Mas, não! Era filho único de mãe solteira. Hoje em dia está tão bem guardado que até me esqueço de onde.
Outra surpresa dele foi aparecer, sem avisar, na festa de relançamento da "Placar", no Ginásio do Ibirapuera, também em 1995, evento para o qual, para não constrangê-lo, nem o convidei.
Pelé sempre foi assim. Lealmente desinteressado na relação com os amigos.
Embora, em regra, com a exceções que a confirmam, rodeado por pessoas que viam nele apenas uma mina de ouro e o exploraram e enganaram porque, além da generosidade, a simploriedade também foi uma de suas marcas registradas, a que o levou a cantar, compor e atuar no cinema, além de se autoelogiar mesmo que na pessoa do Edson.
Daqui por diante não haverá mais Edson para falar de Pelé.
O mundo tratará de reverenciá-lo não só como o Atleta do Século 20, mas por todos os séculos, amém.
Veja a trajetória de Pelé em fotos
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19.jul.1971 - Pelé em lance contra a Iugoslávia no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, na partida que marcou sua despedida da Seleção Brasileira de Futebol.
Estadão Conteúdo 2 / 176
19.jul.1971 - Pelé em lance contra a Iugoslávia no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, na partida que marcou sua despedida da Seleção Brasileira de Futebol.
Estadão Conteúdo 3 / 176
Pelé é carregado nos ombros e ovacionado pela torcida no Maracanã, no Rio, após marcar seu gol de número 1000.
Estadão Conteúdo 4 / 176
Pelé dá um bicicleta durante treino da Seleção Brasileira, em São Paulo, nos anos 1970; o atleta fez alguns gols de bicicleta ao longo de sua carreira.
Domicio Pinheiro/Estadão Conteúdo 5 / 176
01.jan.1970 - Pelé fotografado com o uniforme da Seleção Brasileira sujo de barro em campo, durante partida no Rio de Janeiro, na década de 70.
Domicio Pinheiro/Estadão Conteúdo 6 / 176
20.jan.1963 - Pelé recebe de presente o primeiro automóvel modelo Aero Willys.
Vizzoni / AE 7 / 176
11.jul.1971 - Pelé em ação no jogo amistoso entre Brasil e Áustria, no estádio do Morumbi (SP). Este foi o penúltimo jogo do craque, que marcou sua despedida pelos campos de São Paulo, vestindo a camisa da Seleção. O jogo terminou empatado em 1 a 1.
Domicio Pinheiro/Estadão Conteúdo 8 / 176
Brasil, São Paulo, SP. 08.out.1964 - Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, em campo.
Estadão Conteúdo 9 / 176
Pelé e Jairzinho comemoram o primeiro gol do Brasil na vitória contra a Itália por 4 x 1, que deu o título do tricampeonato na Copa de 70 disputada no México.
Domicio Pinheiro/Estadão Conteúdo 10 / 176
Pelé durante treino do Santos, time que o consagrou e do qual ele é ídolo.
Estadão Conteúdo 11 / 176
Pelé durante lance em uma partida disputada entre Santos e Corinthians, que culminou na vitória do time da baixada santista por 4x2.
Estadão Conteúdo 12 / 176
01.out.1974 - Pelé posa pensativo e se concentra para partida, no vestiário do Santos, antes de deixar o futebol brasileiro.
Domicio Pinheiro/Estadão Conteúdo 13 / 176
01.out.1958 - Pelé posa com uma bola em seu primeiro ano de seleção brasileira. O atleta foi convocado pela primeira vez para defender a seleção canarinha aos 17 anos.
Estadão Conteúdo 14 / 176
07.dez.1964 - A cozinheira do Santos, dona Maria Toledo, serve um bife ao Pelé. O craque sempre procurou alimentar-se bem e descansar bastante.
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01.jan.1975 - Pelé, nos vestiários do Cosmos (EUA), limpa a chuteira após partida válida pelo campeonato local. O craque atuou pelo clube norte americano de 1975 até 1977 e marcou 64 gols.
Domicio Pinheiro/Estadão Conteúdo 16 / 176
01.jan.1970 - Pelé salta sobre cone em treino físico na Vila Belmiro (Santos). O camisa 10 sempre foi um atleta aplicado no condicionamento do corpo.
Alberto Marques/Estadão Conteúdo 17 / 176
Pelé posa antes de jogo da Seleção Brasileira com uma "auréola" formada pela tuba de um dos componentes da banda que toca o Hino Nacional nos anos 1960.
Domicio Pinheiro/Estadão Conteúdo 18 / 176
18.jul.1960 - Pelé embarca para mais um jogo internacional da Seleção Brasileira, junto com Pepe, Coutinho e Júlio Botelho (da esquerda para a direita). Como campeão de 1958, o Brasil estava automaticamente classificado para a Copa do Chile, em 1962.
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01.mai.1968 - Pelé no gramado, após sofrer falta no jogo no qual Santos foi derrotado pela Portuguesa por 1 a 0. Na impossibilidade de parar o atacante, muitas vezes os adversários abusaram da violência.
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01.dez.1969 - Ajoelhado no ataque, Pelé sorrir para o goleiro da seleção de minas durante amistoso da Seleção Brasileira. Preparando-se para a Copa do México, a Seleção venceu por 2 a 1, um dos gols foi marcado pelo camisa 10.
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02.nov.1969 - "O sorriso do Rei". Em 6 de abril de 1966, o Jornal da Tarde publicou: "Eis o jogador ideal para nossa seleção: Ter os dentes de Pelé, o físico de Gilmar, a cabeça de Tostão, o peso de Servílio, o pé e a altura de Manga".
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05.dez.1975 - Antes de um jogo contra o Bahia, pelo campeonato brasileiro, Pelé descansa no vestiário. Como já estava negociado para ir defender o NY Cosmos (EUA), o atacante jogava amparado por um seguro de US$ 5 milhões.
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19.jun.1975 - Torcedores norte-americanos reverenciam Pelé como "Deus do Futebol" ao vê-lo jogar no Cosmos. O camisa 10 ajudou a popularizar o futebol nos Estados Unidos.
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Pelé, no início da carreira no Santos, clube que passou a defender em 1956. No ano seguinte, 1957, já foi o maior goleador do campeonato paulista, marcando 17 vezes e se tornando o mais jovem artilheiro da história da competição.
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02.out.1974 - Pelé, do Santos F.C., comemora gol, ao lado do companheiro Edu, no jogo contra a Ponte Preta, válido pelo Campeonato Paulista de Futebol, realizado no estádio da Vila Belmiro, em Santos.
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11.mai.1962 - Pelé, ao lado do preparador físico Paulo Amaral, na concentração da seleção brasileira em Viña del Mar, antes da semifinal contra o Chile, no Mundial de 1962.
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11.out.1964 - O volante Fernando Sátiro, do São Paulo, tenta impedir o avanço de Pelé, observado por Jurandir (ao fundo), no estádio do Morumbi, pelo Campeonato Paulista de Futebol. O time da baixada santista venceu o tricolor por 3 a 2.
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Pelé tomando café no aeroporto com Mauro Ramos de Oliveira, capitão da Copa do Mundo de 1962 no Chile.
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31.ago.1969 - Pelé e Tostão se abraçam após mais um triunfo da seleção na partida em que o Brasil venceu o Paraguai por 1 a 0, pelas eliminatórias da Copa do Mundo de 1970, no Estádio do Maracanã.
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01.jan.1958 - O craque Pelé faz alongamento no aquecimento para a disputa de mais um jogo pelo campeonato estadual de São Paulo, em 1958.
Domicio Pinheiro/Estadão Conteúdo 31 / 176
Pelé fotografado em um momento de descaso e lazer enquanto toca violão na década de 70.
Domicio Pinheiro/Estadão Conteúdo 32 / 176
01.jan.1960 - Pelé tocando violão durante uma concentração do Santos. Além do futebol, a música também é uma das paixões do rei, que sempre gostou de compor canções.
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22.set.1974 - Pelé ajeita a bola para cobrar pênalti contra o Guarani, observado por Alexandre Bueno e Cláudio (ao fundo). O atacante converteu o pênalti, mas o jogo terminou empatado em 2 a 2 no Estádio Brinco de Ouro.
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03.jun.1970 - Pelé comemora gol pela Seleção Brasileira contra a Checoslováquia com um soco no ar, gesto que criou logo no início da carreira, em uma partida contra o Juventus, e se tornou sua marca registrada.
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02.out.1974 - Na foto, Pelé arruma a gravata. Com um futebol vistoso dentro de campo, o craque também sempre se preocupou com a elegância fora dos gramados.
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01.jan.1960 - Pelé caído no gramado, jogando pelo Santos. Para que os adversários conseguissem parar o atleta, na maioria das vezes, somente com falta.
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01.jan.1960 - Pelé é barbeado por Didi, na barbearia em frente ao estádio da Vila Belmiro.
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Pelé antes de partida do Santos, no estádio Vila Belmiro. Entre as dezenas de títulos que conquistou no futebol, Pelé foi cinco vezes consecutivas campeão da Taça do Brasil (1961, 62, 63, 64 e 65).
Domicio Pinheiro/Estadão Conteúdo 39 / 176
21.jun.1970 - Com as mãos na cabeça, Pelé lamenta um lance perdido pela Seleção Brasileira durante a final do Mundial do México.
Domicio Pinheiro/Estadão Conteúdo 40 / 176
01.jan.1960 - Na foto, Pelé prepara mais um dos seus dribles. Lances do atleta se tornaram memoráveis na história do futebol mundial.
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01.jan.1950 - Pelé, ainda adolescente, pouco após ser descoberto em Bauru por Waldemar de Brito, que profetizou: "Esse menino ainda vai ser o melhor jogador do mundo".
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01.jan.1966 - Pelé com sua avó Ambrosina, em Bauru (SP), onde o jogador foi criado. O ídolo jamais perdeu o contato com a família.
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Edson Arantes do Nascimento, nome de registro de Pelé, recebe a faixa de campeão paulista de 1958 pelo Santos FC.
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06.dez.1970 - Pelé conduz o Santos ao ataque na partida contra o Santa Cruz (PE), no estádio da Ilha do retiro, no Recife, pelo Torneio Roberto Gomes Pedrosa.
Estadão Conteúdo 45 / 176
11.out.1964. Em jogo contra o São Paulo, Pelé salta sobre o zagueiro Roberto Dias à espera do passe de Coutinho (com a bola) que é observado por Bellini, no estádio do Morumbi, pelo Campeonato Paulista de Futebol.
Estadão Conteúdo 46 / 176
12.jul.1966. Pelé durante o jogo de estreia da Seleção Brasileira contra a seleção da Bulgária na Copa do Mundo de 66, que culminou na vitória canarinha por 2 a 0.
Estadão Conteúdo 47 / 176
01.out.1964 - Pelé durante partida do Santos no Estádio da Vila Belmiro em dia chuvoso.
Estadão Conteúdo 48 / 176
Pelé após treino no vestiário do Santos, na Vila Belmiro.
Estadão Conteúdo 49 / 176
24.jun.1966 - Pelé fotografado durante treino da Seleção Brasileira de Futebol, no Rio de Janeiro, em junho de 1966.
Estadão Conteúdo 50 / 176
11.fev.1974 - Pelé brinca com bola em praia, durante filmagem de campanha publicitária para a Pepsi Cola.
Claudine Petroli / Estadão Conteúdo 51 / 176
23.fev.1959 - Pelé após desembarcar no Aeroporto Internacional de Maiquetia, em Caracas, na Venezuela. O jogador foi recebido por inúmeros fãs que lhe pediam autógrafos.
Estadão Conteúdo 52 / 176
26.mar.1972 - Os jogadores Leivinha (e), Dudu (camisa 5), do Palmeiras e Pelé, do Santos, durante partida válida pelo Campeonato Paulista de Futebol, no estádio do Pacaembu, em São Paulo.
Estadão Conteúdo 53 / 176
03.jul.1970 - O então prefeito de São Paulo, Paulo Maluf, recebe uma camisa da seleção brasileira do jogador Pelé, durante a entrega dos Fuscas para a equipe como premiação pela conquista da Copa do Mudo de 1970, no Parque do Ibirapuera.
José Pinto/Estadão Conteúdo 54 / 176
21.fev.1966 - Capa do Jornal da Tarde com a manchete: "Pelé Casa Esta Manhã", sobro o casamento de Edson Arantes do Nascimento com Rosemeri dos Reis Cholbi.
Estadão Conteúdo 55 / 176
13.jun.2004 - O ex-jogador de futebol Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, conduz a tocha no interior do Estádio do Maracanã, na zona norte do Rio de Janeiro, na abertura do revezamento da Tocha Olímpica de Atenas 2004 pelas ruas da cidade em sua passagem pela América do Sul.
Patrícia Santos/Estadão Conteúdo 56 / 176
Pele fotografado durante a Copa do Mundo de 1978, disputada na Argentina.
Alessandro Sabattini/Getty Images 57 / 176
Pelé em um hotel de Surrey antes do amistoso travado entre a seleção brasileira e a Inglaterra, em 7 de maio de 1963.
Larry Ellis/Getty Images 58 / 176
Pelé celebra vitória do Brasil após a seleção canarinha conquistar a Copa do Mundo de 1970, disputada no México. O Brasil sagrou-se campeão após vencer a Itália por 4 a 1.
Alessandro Sabattini/Getty Images 59 / 176
Da esquerda para a direita: o músico Sérgio Mendes, Pelé e o cantor Elton John, em Los Angeles (EUA), em 2 de julho de 1977. Na ocasião, Pelé recebeu o título de cidadão honorário da cidade norte-americana.
Michael Ochs Archives/Getty Images 60 / 176
Pele ao lado da esposa, Rosemeri dos Reis Cholbi, em Londres, em 10 de março de 1973.
Len Trievnor/Getty Images 61 / 176
25.jun.1966 - Pelé ao lado dos demais jogadores do Brasil quando chegaram no Reino Unido para disputar a Copa do Mundo de 1966 que ocorreu no país europeu.
Len Trievnor/Getty Images 62 / 176
Pele em Nova York, nos Estados Unidos, em 1992.
Images Press/Getty Images 63 / 176
13.jun.1974 - Pelé ao lado do ex-atleta alemão Uwe Seeler durante a cerimônia de abertura da Copa do Mundo de 1974, no estádio Waldstadion, em Frankfurt.
Getty Images 64 / 176
01.dez.2017 - Pelé durante o sorteio que definiu os grupos da Copa do Mundo de 2018, que ocorreu na Rússia.
Joosep Martinson/Getty Images 65 / 176
30.mar.1971 - Na imagem, Pelé foi fotografado em frente à Torre Eiffel, em Paris, na França, segurando o troféu da Copa do Mundo conquistado em 1970.
Getty Images 66 / 176
07.jun.1970 - Seleção brasileira que disputou a Copa do Mundo de 1970 posa para foto oficial nos gramados.
Peter Robinson/Getty Images 67 / 176
Na imagem, o goleiro da Itália, Enrico Albertosi, defende chute do atacante brasileiro Pelé, na Copa de 70.
Peter Robinson/Getty Images 68 / 176
30.jun.2002 - Pelé abraça Ronaldo após a final da Copa do Mundo de 2002, quando o Brasil derrotou a Alemanha por 2 a 0, e conquistou o pentacampeonato mundial, no estádio de Yokohama, no Japão.
Claudio Villa 69 / 176
17.out.1979 - Pelé, à época no NY Cosmos, durante jogo da Liga Norte-Americana de Futebol, contra o Los Angeles Aztecs.
Diamond Images 70 / 176
O jogador brasileiro Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, fotografado em 1980.
Peter Jones/Corbis 71 / 176
Na foto, Pelé autografa uma bola de futebol em 1958.
Getty Images 72 / 176
17.set.1977 - Pelé ergue Giorgio Chinaglia após o colega marcar o primeiro gol do NY Cosmos no jogo ''Pelé Sayonara", disputado no Estádio Nacional do Japão. O time norte-americano venceu o asiático All-Star por 3 a 1.
Bettmann/Bettmann Arquivo 73 / 176
Pelé clicado sorridente em um momento de descontração em 25 de junho de 1968.
Bettmann/Bettmann Arquivo 74 / 176
Pelé em partida disputada entre Santos e Chivas Guadalajara, nos EUA, em setembro de 1970
Bettmann/Bettmann Arquivo 75 / 176
Retrato do rosto de Pelé na época em que o rei defendeu o NY Cosmos. Na imagem, o atleta está em pé no campo com o uniforme do clube norte-americano, com a multidão ao fundo.
Bettmann/Bettmann Archive 76 / 176
Pelé em um momento de descontração na Itália antes de uma partida disputada entre o Santos e o Bologna no estádio Varsity.
Boris Spremo/Getty Images 77 / 176
19.jul.1971 - Pelé joga sua última partida com a camisa da seleção brasileira no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro.
Bettmann/Bettmann Archive 78 / 176
24.nov.1969 - Pelé usando uma coroa de flores enquanto comemorava com os demais jogadores do Santos FC.
Pictorial Parade 79 / 176
01.jan.1969 - Pelé marcou presença em um programa de variedades na TV.
Pictorial Parade 80 / 176
Craque nos gramados, o jogador de futebol Pelé também mostrou seu talento em frente às câmeras na atuação.
Pictorial Parade/Getty Images 81 / 176
Pele posa para foto junto com seus colegas no Santos FC em 23 de junho de 1969.
Pictorial Parade/Getty Images 82 / 176
Pelé integrou o elenco da novela "Os Estranhos" (1969), exibida pela extinta TV Excelsior. Na trama, o jogador viveu Plínio Pompeu, personagem que servia de elo entre a Terra e seres alienígenas que buscavam contatos com os humanos.
Pictorial Parade/Getty Images 83 / 176
Pelé fotografado nos gramados, jogando, em 1958.
Pictorial Parade 84 / 176
19.nov.1969 - Pelé é colocado nos ombros pelos companheiros de Santos após o marcar o milésimo gol de sua carreira em partida contra o Vasca da Gama no Maracanã.
Pictorial Parade 85 / 176
Pelé fotografado enquanto concedia entrevista em Nova York, nos Estados Unidos, em 10 de setembro de 1977.
Santi Visalli/Getty Images 86 / 176
22.mar.2015 - Pelé assiste partida da Premier League disputada entre o Liverpool e o Manchester United, em Liverpool, na Inglaterra.
Alex Livesey/Getty Images 87 / 176
Pelé em campo pelo NY Cosmos, dos EUA, no estádio Giants, de Nova Jersey, em 1977.
Getty Images 88 / 176
O jogador de futebol brasileiro Pelé se aposenta do New York Cosmos em Rutherford, Nova Jersey, em 1977.
Michael Brennan/Getty Images 89 / 176
15.mai.2013 - O ex-jogador de futebol Pelé participa de uma sessão de fotos para promover 'Pelé', um filme sobre sua vida, durante o 66º Festival Anual de Cannes, na França.
Stuart C. Wilson/Getty Images 90 / 176
Na imagem, Pelé para perto de um carro com algumas crianças durante a Copa do Mundo de 1958, na cidade de Estocolmo. Naquela edição, o mundial foi disputado na Suécia.
Getty Images 91 / 176
Na foto, Pelé comemora seu milésimo gol na frente do número triunfante formado por bolas de futebol.
Getty Images 92 / 176
24.jun.1969 - Pelé deitado no chão, após ser machucado, em jogo disputado entre o Santos e a Inter de Milão. O time italiano venceu os brasileiros pelo placar de 1 a 0.
Getty Images 93 / 176
A estrela brasileira da Copa do Mundo, Pelé, considerado o maior jogador de futebol de todos os tempos, durante um treino.
Express/Getty Images 94 / 176
13.jun.2004 - Pelé carrega a chama olímpica para fora do Estádio do Maracanã durante o décimo dia do Revezamento da Tocha Olímpica dos jogos de Atenas em passagem pelo Brasil.
Todd Warshaw/Getty Images 95 / 176
18.jul.1966 - Na foto, um jovem fã de Pelé se aproxima para pedir um autógrafo enquanto o atleta treina debaixo de chuva na cidade de Bolton (Inglaterra), antes de entrar em campo para defender a seleção brasileira em partida contra Portugal.
Getty Images 96 / 176
13.jun.2011 - Pelé e Neymar exibem retrato do ex-jogador com corte de cabelo similar ao de Neymar durante treino no CT Rei Pelé.
Ricardo Nogueira/Folhapress 97 / 176
30.jun.2002 - Pelé parabeniza Ronaldo após o Brasil vencer a Alemanha na final da Copa do Mundo de 2002. A partida foi disputada no Estádio Internacional de Yokohama no Japão.
David Cannon/Getty Images 98 / 176
Pelé durante treino da seleção brasileira antes de jogo contra a seleção da inglesa.
Getty Images 99 / 176
07.mai.1963 - Pelé sentado em uma bola no Selsdon Park Hotel, onde os jogadores da seleção brasileira se hospedaram antes de enfrentarem a Inglaterra no estádio de Wembley.
John Pratt/Getty Images 100 / 176
01.out.1977 - Pelé fotografado em campo com a camisa do Santos FC durante sua última partida como jogador de futebol profissional. O jogo de número 1.116 do craque foi diante da Ponte Preta.
Hulton Archive/Getty Images 101 / 176
28.nov.2018 - Retrato do rei do futebol no Museu Pelé, em Santos.
Bruno Santos/Folhapress 102 / 176
20.nov.1969- Pelé "soca o ar", gesto utilizado por ele ao marcar gol, durante ensaio fotográfico realizado no estádio do Pacaembu, em São Paulo.
Domicio Pinheiro/Estadão Conteúdo 103 / 176
21.mai.1971. Retrato do jogador Pelé, em Santos.
Estadão Conteúdo 104 / 176
Foto dos jogadores da seleção brasileira antes da vitória de 3 a 2 sobre a Romênia, em Guadalajara (México). Em pé, da esquerda para a direita: Carlos Alberto, Brito, Piazza, Félix, Clodoaldo, Everaldo e o preparador físico Admildo Chirol. Agachados; Jairzinho, Rivelino, Tostão, Pelé e Paulo Cesar Caju.
Estadão Conteúdo 105 / 176
Copa de 1970 no México: Pelé comemora o primeiro gol do Brasil na decisão da Copa de 70 contra a Itália. O goleiro Albertosi está caído no chão e a bola no fundo do gol.
Oswaldo Luiz Palermo/Estadão Conteúdo 106 / 176
Pelé ergue a Taça Jules Rimet em 21 de junho de 1970, no Estádio Azteca (Cidade do México). A vitória de 4 a 1 sobre a Itália deu ao Brasil a posse definitiva do troféu.
Estadão Conteúdo 107 / 176
Copa de 1970 no México: Jairzinho corre para abraçar Pelé, que comemora o primeiro gol do Brasil contra a Itália, no dia 21 de junho de 1970, no Estádio Azteca (Cidade do México).
Estadão Conteúdo 108 / 176
29.jun.1958 - Pelé, então com dezessete anos, chora no ombro do goleiro Gilmar dos Santos Neves, ao lado do companheiro da seleção brasileira Didi, após a vitória por 5 a 2 do Brasil sobre a Suécia na final da Copa do Mundo de futebol de 58, em Estocolmo.
Associated Press 109 / 176
15.nov.1994 - O ex-jogador Pelé no estádio Vila Belmiro, em Santos (SP).
Otávio Dias de Oliveira/Folhapress 110 / 176
31.ago.1969. Pelé abraça Tostão no Maracanã. Na ocasião, o Brasil venceu o Paraguai por 1 a 0 em partida válidas pelas eliminatórias para a Copa do Mundo de 1970.
Estadão Conteúdo 111 / 176
17.mai.2014 - Lenda do futebol mundial, Pelé posa para fotos em visita ao estádio Vila Belmiro, onde fez história pelo Santos FC.
Friedemann Vogel/Getty Images 112 / 176
O ex-jogador de futebol Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, durante entrevista à Folha de S. Paulo, na sede do Grupo Folha, na região central de São Paulo (SP).
Adriano Vizoni/Folhapress 113 / 176
15.abr.2008 - Pelé durante entrevista em seu escritório na Vila Olímpia, zona sul de São Paulo.
Jonne Roriz/Estadão Conteúdo 114 / 176
15.abr.2008 - Pelé beija réplica da taça Jules Rimet, durante entrevista em seu escritório na Vila Olímpia, zona sul de São Paulo.
Jonne Roriz/Estadão Conteúdo 115 / 176
06.abr.2016 - Pelé durante entrevista à Folha de S. Paulo, na sede do Grupo Folha, na região central de São Paulo (SP).
Adriano Vizoni/Folhapress 116 / 176
28.nov.2018 - Entrevista com Pelé, campeão nas Copas do Mundo de 1958, 1962 e 1970, no museu que leva seu nome, em Santos. (Foto: Bruno Santos/Folhapress)
Bruno Santos/Folhapress 117 / 176
Pelé recebe em seu escritório representantes do estádio do Maracanã para imprimir nova marca de seus pés para a Calçada da Fama do estádio. No dia do aniversário de 50 anos do estádio a marca dos pés do atleta do século foi deformada pela pisada de um anônimo.
Antônio Gaudério/Folhapress 118 / 176
Na imagem, Pelé é fotografado no escritório em Santos, segurando retrato onde aparecem ele, o filho, Edinho, e seu Dondinho, pai do rei.
Eduardo Knapp/Folha Imagem 119 / 176
Pelé posa com camisa 10 da Seleção Brasileira usada pelo atacante Neymar, na Copa do Mundo de 2014, durante entrevista exclusiva para o jornal Folha de S.Paulo, em São Paulo (SP). Durante entrevista o ex-jogador reclamou da escassez de grandes jogadores.
Davi Ribeiro/Folhapress 120 / 176
19.nov.1969 - Pelé marca seu milésimo gol cobrando pênalti na partida entre Vasco da Gama e Santos, realizada no Maracanã.
Estadão Conteúdo 121 / 176
24.nov.1972 - Pelé participa de uma gravação no estúdio da Rádio Eldorado, em São Paulo.
REGINALDO MANENTE 122 / 176
15.nov.1994 - O ex-jogador Pelé no estádio Vila Belmiro.
Otávio Dias de Oliveira/Folhapress 123 / 176
26.jun.2008 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-jogador Pelé durante entrega de medalha aos heróis de 1958, pela comemoração dos 50 anos da conquista da Copa do Mundo de 1958 na Suécia, no salão leste do Palácio do Planalto, em Brasília.
Celso Junior/Estadão Conteúdo 124 / 176
21.mai.1960 - Em uma viagem da seleção brasileira, Pelé se diverte com um sonolento Bellini, capitão do time. Os dois foram campeões mundiais em 1958, no Chile.
Estadão Conteúdo 125 / 176
26.jun.2008 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva abraça o ex-jogador Pelé durante entrega de medalha aos heróis de 1958, pela comemoração dos 50 anos da conquista da Copa do Mundo de 1958 na Suécia, no salão leste do Palácio do Planalto, em Brasília
Dida Sampaio/Estadão Conteúdo 126 / 176
06.set.1989 - A apresentadora de televisão Xuxa e Pelé durante a gravação do "Programa da Xuxa", nos estúdios da Rede Globo no Rio de Janeiro.
Jonas Cunha/Estadão Conteúdo 127 / 176
03.jul.1970 - Da esquerda para a direita: O jogador Tostão, o massagista Mário Américo, o ex-prefeito Paulo Maluf e o jogador Pelé, durante a entrega dos Fuscas para a equipe como premiação pela conquista da Copa do Mudo de 1970, no Parque do Ibirapuera. Abaixo, Flávio Maluf, filho do ex-prefeito.
José Pinto/Estadão Conteúdo 128 / 176
05.fev.2009 - O cantor Jair Rodrigues e o ex-jogador de futebol Pelé gravam juntos em estúdio na zona sul de São Paulo.
Paulo Liebert/Estadão Conteúdo 129 / 176
17.jun.2017 - Pelé ao lado do então presidente da Fifa, Gianni Infantino, antes da partida do grupo A da Copa das Confederações entre a Rússia e a Nova Zelândia, no estádio de São Petersburgo.
Stuart Franklin/Getty Images 130 / 176
06.nov.1998 - O empresário do automobilismo Eddie Jordan ao lado de Pelé durante sessão de fotos na Golden Square, em Londres.
Sean Dempsey/Getty Images 131 / 176
01.dez.2017 - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, ao lado do ex-jogador brasileiro, Pelé, do ex-atacante argentino Diego Maradona, e do ex-atleta camaronês Samuel Eto'o no Kremlin.
Mikhail Metzel/TASS 132 / 176
15.set.1988 - O boxeador norte-americano Mike Tyson e Pelé durante visita a Moscou, na Rússia, para a inauguração de um clube de golfe na antiga União Soviética.
Wojtek Laski/Getty Images 133 / 176
12.mar.1973 - Pelé ao lado do jogador inglês Alan Mullery, em Londres.
Steve Wood/Getty Images 134 / 176
02.abr.2019 - Pelé ao lado do jogador Kylian Mbappe, do Paris Saint Germain, em coletiva de imprensa no Hotel Lutetia, em Paris, França.
Stephane Cardinale/Getty Images 135 / 176
04.mai.1985 - Pelé fotografado enquanto tomava café da manhã em Hamburgo, na Alemanha.
Getty Images 136 / 176
Pelé com o ex-jogador de futebol alemão Franz Beckenbauer em Hamburgo, na Alemanha, em 1981.
Getty Images 137 / 176
16.jul.1981 - Pelé ao lado dos atores Michael Caine e Sylvester Stallone na festa de estreia do filme "Fuga para a Vitória", que tem os três no elenco.
Reprodução 138 / 176
19.abril.2016 - Pelé posa para foto ao lado de Carlito Fuente, Ricardo Guadalupe, Peter Marino e Jean François Sberro em Nova York.
Paul Zimmerman/WireImage 139 / 176
23.abr.2016 - Pelé posa para foto ao lado do ator Robert De Niro durante a estreia do filme "Pelé: O Nascimento de uma Lenda", no Tribeca Film Festival, em Nova York.
Daniel Zuchnik/WireImage 140 / 176
Pelé ao lado da advogada Ethel Kennedy, em Forest Hills, Queens, NY (EUA). Viúva do senador norte-americano Robert F. Kennedy, Ethel é conhecida por ser defensora dos direitos humanos.
Getty Images 141 / 176
O brasileiro Pelé ao lado do ex-jogador de futebol americano Joe Namath.
Getty Images 142 / 176
02.ago.2011 - Pelé ao lado do ex-jogador francês Eric Cantona.
Danny Martindale/Getty Images 143 / 176
O então presidente da Fifa Joseph S.Blatter dá as boas-vindas a Pelé e a Neymar antes do FIFA Ballon d'Or Gala 2011 no Kongresshaus em Zurique, Suíça.
Alexander Hassenstein/Getty Images 144 / 176
Pelé ao lado de sua então namorada, a apresentadora Xuxa Meneghel.
Getty Images 145 / 176
12.abr.1996 - Pelé e o ex-jogador inglês Bobby Charlton posam para fotos durante o Euro '96.
Getty Images 146 / 176
Joseph S. Blatter fotogrado ao lado de Pelé no FIFA Ballon d'Or Gala 2013 em Zurique, Suíça.
Alexander Hassenstein/Getty Images 147 / 176
O jogador português Cristiano Ronaldo recebeu a Bola de Ouro da Fifa de 2013 na companhia do filho, Cristiano Ronaldo Jr., e do ex-jogador brasileiro Pelé, em Zurique, na Suíça.
Martin Rose/Getty Images 148 / 176
02.fev.1968 - Os ex-jogadores e ídolos da seleção brasileira Pelé e Garrincha.
Getty Images 149 / 176
Pelé durante visita ao então presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon, na Casa Branca. Na ocasião, o brasileiro deu uma bola autografada ao líder estadunidense.
Divulgação 150 / 176
Na foto aparecem Pelé, o dirigente esportivo João Havelange, o então ministro de Esportes inglês, Dennis Howell, e Rildo.
Getty Images 151 / 176
Retrato do ex-presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, e do ex-jogador de futebol, Pelé, durante encontro em São Paulo.
Luiz Prado/Estadão Conteúdo 152 / 176
29.abr.2009 - Pelé ao lado de Dunga durante um evento para exposição da atual taça da Copa do Mundo e do troféu Jules Rimet, conquistado pelo Brasil em 1970, que consagrou a seleção canarinha com o tricampeonato mundial.
Almeida Rocha/0728 153 / 176
Pelé beija a cabeça de Nelson Mandela na véspera da partida amistosa "90 minutos por Mandela" em comemoração aos 89 anos do ex-presidente da África do Sul, em Johannesburgo, África do Sul.
Chris Ricco/AFP 154 / 176
Pelé fotografado com o ex-atleta inglês Gordon Banks, em Wembley, Londres.
Clive Mason/Getty Images 155 / 176
Pelé e o cantor Elton John no camarim do estádio de Wembley, em Londres.
John Gichigi/Getty Images 156 / 176
21.nov.1965 - Pelé aperta a mão de Robert Kennedy após a seleção brasileira jogar contra a antiga União Soviética no Maracanã. A partida terminou empatada em 2 a 2.
Hulton Archive/Getty Images 157 / 176
Pelé ao lado do ator Sylvester Stallone.
John Bryson/Getty Images 158 / 176
14.out.1997 - O então presidente dos EUA, Bill Clinton, ao lado de Pelé, então ministro de Esportes, sentados juntos com jovens durante visita do líder norte-americano a Mangueira, no Rio.
Diana Walker/Getty Images 159 / 176
4.mar.2004 - Pelé marcou presença na festa dos 100 Melhores Jogadores da Fifa. O evento aconteceu no Museu de História Natural de Londres, na Inglaterra.
Dave Benett/Getty Images 160 / 176
Pelé ao lado do ex-campeão de Fórmula 1 Michael Schumacher.
Andreas Rentz/Getty Images 161 / 176
Pelé ao lado do ex-piloto e campeão de Fórmula-1 Michael Schumacher, do ex-presidente da Fifa Joseph Blatter e Franz Beckenbauer.
Christof Koepsel/Getty Images 162 / 176
Pelé ao lado do também ídolo do futebol brasileiro Ronaldo em 1997, ano em que o Fenômeno recebeu o prêmio de melhor jogador do mundo da Fifa.
Henri Szwarc/Getty Images 163 / 176
22.out.2006 - Durante o GP do Brasil de Fórmula-1, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, Pelé entregou troféu ao alemão Michael Schumacher, um dos maiores pilotos da história.
Clive Rose/Getty Images 164 / 176
19.mar.2008 - Pelé ao lado do ex-jogador inglês David Beckham em um evento realizado em Nova York, nos EUA.
Shawn Ehlers/WireImage 165 / 176
O cantor Rod Stewart foi fotografado sorridente ao lado do ex-jogador brasileiro Pelé.
Steve Morley/Redferns 166 / 176
30.mai.2019 - Pelé fotografado ao lado do ex-presidente dos EUA, Barack Obama, em conferência realizada em São Paulo.
HO/AFP 167 / 176
Pelé abraça o técnico Muricy Ramalho ao final da partida entre Santos x Peñarol, do Uruguai, em jogo válido pela final da Copa Libertadores da América no estádio do Pacaembu, na cidade de São Paulo. Na ocasião, a equipe do Santos bateu o adversário por 2 1 e sagrou-se campeão do torneio, tornando-se assim tricampeão da América.
Márcio Fernandes de Oliveira/Estadão Conteúdo 168 / 176
Pelé entrega camisa da seleção brasileira autografada para a modelo Gisele Bündchen durante gravação de comercial para a operadora de TV Sky, em Cotia.
Nareto Junior 169 / 176
20.jun.2001 - Pelé abraça Luiz Felipe Scolari, ao lado de Dunga e Rivellino, durante gravação de programa de esportes na TV Cultura.
Moacyr Lopes Junior/Folhapress 170 / 176
Pelé e Dunga durante um evento para exposição da atual taça da Copa do Mundo e do troféu Jules Rimet, conquistado pelo Brasil em 1970.
Almeida Rocha/Folha 171 / 176
O cantor Roberto Carlos e o ex-jogador Pelé no camarim após o show do rei no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo.
Mastrangelo Reino/Folhapress 172 / 176
10.nov.1968 - A Rainha da Inglaterra, Elizabeth 2º, ao lado do Príncipe Phillip, se encontram com Pelé, com o troféu em mãos, durante visita da monarca à capital paulista, em sua passagem pelo Brasil.
Estadão Conteúdo 173 / 176
Pelé e o cantor Wilson Simonal posam para foto.
Divulgação 174 / 176
Os ex-jogadores Pelé, do Brasil, e Eusébio da Silva Ferreira, de Portugal, durante evento em Lisboa.
Paulo Amorim/AP 175 / 176
10.nov.1968 - Rainha Elizabeth 2º e o príncipe Philip entregam taça ao jogador Pelé, ao lado de Gerson, em foto de novembro de 1968. Jogo amistoso entre a Seleção Carioca 2 x Seleção Paulista 3 foi organizado no Maracanã durante visita da realeza britânica.
Folhapress 176 / 176
08.jun.1988 - Pelé ao lado do cantor Cauby Peixoto em um casa de espetáculos de São Paulo.
Domicio Pinheiro/Estadão Conteúdo
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