Em litígio, Rodrygo busca novo agente e caso pode render multa de R$ 38 mi
O estafe de Rodrygo vem conversando com diversos empresários do mundo do futebol após entrar em litígio com a Un1que, empresa do agente Nick Arcuri.
O que aconteceu
- Rodrygo e a Un1que se desentenderam antes da Copa do Mundo. As partes não concordavam com a forma de trabalhar a imagem do jogador.
- O estafe de Rodrygo queria dar mais mídia ao atleta, enquanto a empresa preferia manter o perfil discreto, sobretudo pela polêmica envolvendo a paternidade inesperada de gêmeos.
- A Un1que monitora o caso de longe e não pensa em interferir neste momento, mas não irá abrir mão da multa no valor de 7 milhões de euros (R$ 38 milhões) por um eventual rompimento de contrato.
- O estafe do jogador tem conversado com vários agentes e ouvido propostas dos interessados em se tornarem os novos representantes do atacante.
- Neymar Pai e Ronaldo estão entre os candidatos a assumirem a carreira do jogador. Nenhum dos dois falou diretamente com o estafe do 'rayo', mas intermediários tem se reunido e demonstrado interesse em levar Rodrygo para as empresas.
Litígio
- Rodrygo afirma não ter mais empresário para qualquer um que lhe pergunte. Porém, a multa para romper o contrato válido até 2025 é de 7 milhões de euros (R$ 38 milhões).
- A Un1que confia em fazer as pazes com Rodrygo. Pessoas da empresa veem a situação como uma briga normal em relações longas.
O que diz Rodrygo
A assessoria de imprensa do Rayo se limita a dizer que não possui mais empresário e nega as reuniões com agentes do mercado da bola. "Rodrygo é o representante dele mesmo. Eles não se reuniram com nenhum empresário, nem vão se reunir. É o Rodrygo quem cuida da carreira".
O que diz a Un1que
A empresa alega estar bem amparada legalmente e acredita na reconciliação. O contrato de representação vai até 2025 e possui multa de 7 milhões de euros (R$ 38 milhões).
Curiosidade: Durante a Copa do Mundo, Nick Arcuri esteve no Qatar na esperança de colocar panos quentes na questão, mas sequer conseguiu os ingressos que os jogadores tradicionalmente dão aos agentes e precisou recorrer a um membro da comissão técnica da seleção brasileira para ir aos jogos do Brasil.
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