Em pouco mais de 20 dias, o Flamengo enfrentará o Palmeiras na Supercopa do Brasil e disputará o Mundial de Clubes da Fifa, podendo encarar o Real Madrid na final. Na Live do UOL Esporte, a jornalista Marília Ruiz disse que o técnico Vítor Pereira corre contra o tempo para colocar o time no topo.
"Ele tem uma ampulheta em cima da mesa. Ele deixou claro que o jogo do Palmeiras vale uma taça, tem uma competição e uma rivalidade, e depois tem o Mundial que é acessível. O Flamengo não é favorito, mas se tornou muito mais acessível do que se imaginava quando o Real foi campeão da Champions. Ele tem menos de um mês até a final do Mundial para fazer que o Flamengo rode parecido com o melhor momento da temporada passada, o que é difícil porque foram 60 dias de inatividade para os jogadores", analisou.
Segundo Ruiz, o técnico português precisa pular etapas na pré-temporada do Flamengo tendo em vista a disputa dos títulos.
"Passado o Mundial, o Vítor Pereira tem três meses para deixar o Flamengo mais bonito, vistoso, mas a ampulheta em cima da mesa obriga ele a pular etapas. É por isso que o Flamengo jogou no domingo e joga hoje, provavelmente não joga no sábado para jogar na terça antes da final contra o Palmeiras no outro sábado", completou.
Marília Ruiz: 'Vejo o banco do Corinthians e meu olho fica marejado'
Derrotado na estreia do Campeonato Paulista, o Corinthians tenta se recuperar contra o Água Santa com mudanças no time titular e novidades no banco. Na visão de Marília Ruiz, porém, as opções para o técnico Fernando Lázaro não empolgam.
"Os dois contratados, Bidu e Romero, estão no banco, são duas entradas muito possíveis do Corinthians, são dois testes que ele vai fazer. No meio a gente vê três jogadores e não quatro, o Giuliano foi sacado e é o substituto óbvio do Renato. A gente olha para o banco do Corinthians, não vou dizer que dá vontade de chorar, mas meu olho fica marejado."
Calendário é chave para sucesso de Suárez no Brasil?
Luis Suárez teve a estreia dos sonhos com a camisa do Grêmio: fez três gols, levantou taça e já caiu nos braços da torcida. Mas qual o segredo para o experiente atacante de 35 anos suportar o apertado calendário brasileiro? Confira o debate acima.
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