O Palmeiras venceu o Flamengo por 4 a 3 no último sábado, garantindo a conquista da Supercopa do Brasil de 2023.
O Posse de Bola analisou a partida. Para o comentarista Arnaldo Ribeiro, a análise sobre a atuação da arbitragem em lances polêmicos passa pelo comportamento de Abel Ferreira.
"A gente tem uma situação que foi, digamos, turbinada durante o tempo, essa de 'nós contra todos', a questão de ver o jogo sob o viés da arbitragem. No Brasil, é uma coisa muito mais do Palmeiras do que de qualquer outro time. E o Abel Ferreira é o responsável por isso. O Abel Ferreira e seu comportamento na beira do campo, na vitória ou na derrota, são os grandes responsáveis por isso", disse Arnaldo Ribeiro.
"O Palmeiras não é vítima sempre, quando perde ou quando não ganha. E o Abel coloca sempre o Palmeiras como vítima. Uma coisa que fica se retroalimentando o tempo todo. E o comportamento dele na beira do campo é indefensável. Chegou a hora de ele ser, de fato, punido por isso. Porque a falta de educação, a reação, é completamente destemperada e desproporcional", analisou o comentarista, após ressaltar que Abel Ferreira demonstrou sua competência como treinador com a conquista de mais um título.
Tática de VP para o Mundial
Recado de RMP para Vítor Pereira
"Arturo Vidal, agradece, tira foto, manda embora. Já era, ex-jogador em atividade. Entrou e não acertou um passe. Não dá para contar. E outra coisa, vou falar com o Vítor Pereira. Arrascaeta não se tira de campo nem com uma perna só. Arrascaeta, sem jogar nada no primeiro tempo, arrumou um pênalti. Não estava bem no segundo tempo, mas é muito melhor que Everton Cebolinha e outros", disse Renato Mauricio Prado.
Abel ser vencedor aumenta raiva dos rivais
"Ele conseguiu captar muito rápido o que o palmeirense gosta. No Palmeiras, há muito 'todos contra nós'. É um negócio que vem até dos tempos do Felipão. Eu vejo muito do Felipão no Abel Ferreira, não no estilo de jogo, mas no comportamento. No jeito de reclamar da imprensa, enfrentar os repórteres, no jeito até de dar uma cutucada nos jogadores durante as coletivas", analisou o colunista Danilo Lavieri.
Torcedor do Corinthians deve se preocupar?
"Não é que o Corinthians tenha jogado fechadinho e deu contra-ataques mortais. Deu quatro chutes a gol e fez dois. Agora, dá para acreditar que o Corinthians vá ter sempre esse índice de acerto? É pouco provável. Eu vi muito mais incompetência do São Paulo em chegar ao gol, e principalmente não entendi porque o Luciano não começou jogando", destacou Renato Mauricio Prado.
São Paulo precisa de atuações coletivas perfeitas
"Um time cada vez mais à feição do Rogério é também um time que tem menos jogadores decisivos. Quando se anunciou que o São Paulo em 2023 seria mais jovem, mais físico, mais "Fortaleza", está no pacote que não vai ter craque para decidir jogo", analisou Arnaldo Ribeiro.
Luciano no banco e Galoppo nem relacionado
"O Luciano foi titular, camisa 10, como pseudo-armador do São Paulo, até o jogo contra o Corinthians. A minha conclusão é que o Rogério pensou certo no início, porque o Corinthians concentra seus jogos no meio do campo. E o Luciano não compõe o meio de campo, é mais um atacante. O Rogério pensou em três no meio, ao invés de dois apenas", analisou Arnaldo Ribeiro.
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