Nesta quinta-feira, o Corinthians receberá o Palmeiras em Derby pelo Campeonato Paulista. O Alviverde chega ao clássico invicto em 2023.
O UOL News Esporte projetou a partida. Os comentaristas Vitor Guedes e Luiza Oliveira debateram se uma derrota do Corinthians em casa pode ser encarada como normal ou não.
"O Corinthians muito mais pressionado, vamos dizer assim, porque precisa dar uma resposta depois desses jogos ruins. Para o Palmeiras faz menos diferença, se perder tudo bem. Agora, é muito normal perder para o Palmeiras. Para mim, o resultado desse jogo não tinha que afetar muito a vida de ninguém", opinou Luiza Oliveira.
"A gente minimiza muito a questão dos clássicos. Clássico tem uma vida própria", ponderou Vitor Guedes. "Esse jogo tem uma importância para o Lázaro e, no caso do Corinthians, para o campeonato. Para o Palmeiras, não tem relevância para o campeonato, vai ser primeiro de qualquer jeito na fase de classificação. Para o Corinthians, isso pode influenciar ou não a vida dele no futuro".
Por que Corinthians só joga bem em casa?
"O Corinthians é aquela criança mimada, só faz coisa com o papai e a mamãe gritando no ouvido. O Corinthians só joga com 40 mil pessoas gritando em Itaquera", disse Vitor Guedes.
Ofensas de conselheiro do Corinthians a Dilma e Janja
"O conselho do Corinthians está cheio disso. Aliás, Ilmar Schiavenato é um conselheiro que publicou em sua rede social, em 2 de novembro, ele mesmo em frente ao quartel pedindo golpe militar, intervenção militar às forças armadas", comentou Vitor Guedes.
Só três rebaixados no Brasileirão?
"Há muitos anos, o campeão a gente acaba sabendo no primeiro turno. O que sobra para o campeonato é a emoção de quem não cai", destacou Vitor Guedes.
Flamengo tem obrigação de ganhar Carioca e Recopa?
"O Carioca e a Recopa Sul-Americana, que eram os menos importantes desse primeiro semestre, viraram algo muito importante. Não dá para um time investir o que investiu, ter o dinheiro que tem, para perder toda hora", opinou Vitor Guedes.
"Rogério Ceni curte uma crise"
"Eu sinceramente acho bizarra a entrevista dele, e não é a primeira. E não vai mudar, é a personalidade dele, ele tem uma necessidade de assinar, 'ganhamos porque fiz isso', 'o mundo quer isso mas quero outra coisa', em vez de entrar no clima e comemorar junto", disse Vitor Guedes.
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