Coudet explica escolha por substituto de Hulk e destaca empate na Venezuela
O técnico Eduardo Coudet justificou a escolha de Ademir para a vaga de Hulk no empate do Atlético-MG contra o Carabobo, na Venezuela. O camisa 7 do Galo foi desfalque na partida de ida da segunda fase preliminar da Libertadores por ter sido diagnosticado com covid-19.
Não queria iniciar com os dois atacantes que possuem características em comum, como Sasha e Paulinho, porque só tinha eles. Não teríamos como trocar [no decorrer da partida]", explicou Coudet.
O comandante argentino optou por começar com Ademir fazendo dupla com Paulinho no ataque do Galo e o substituiu por Eduardo Sasha aos 17 minutos da segunda etapa. A mudança, no entanto, não surtiu efeito e o jogo terminou sem gols.
Coudet também valorizou o resultado fora de casa e falou sobre decidir a classificação no Mineirão. A partida de volta será realizada na próxima quarta (1), às 21h30 (de Brasília).
Confira tudo o que o treinador do Atlético disse na coletiva pós-jogo:
Bom resultado. "Temos que seguir trabalhando, nenhum partida de Libertadores é facil, mas acredito que foi um bom resultado. Tentamos ser protagonistas e ter oportunidade de ganhar. Acredito que é o que se viu no jogo. Termina sendo um bom resultado para se decidir o duelo em casa."
Análise do empate. "Não gostei do primeiro tempo, foi muito lenta a troca de passes, faltou atacar espaço, ter mais intensidade. O campo permitia muito pouco. Tínhamos que movimentar mais rápido, no 2º tempo foi assim, melhoramos, geramos muitas situações. A Libertadores é assim, são partidas difíceis e é um resultado para jogar em casa."
Gramado ruim. "O campo [ruim] favorece a quem? A quem quer destruir ou a quem quer construir? Isso acontece também no estadual. Tivemos muitas finalizações como visitante na Libertadores e em um campo ruim. Podemos melhorar? Sempre, mas é dificil jogar fora."
Desfalque do artilheiro. "Hulk é determinante para nós. Meus times sempre têm finalizadores e algum se destaca mais do que outro. Creio que criamos situações como em toda partida."
Perigo do adversário. "Eles praticamente não chutaram no 2º tempo. Temos que tomar algumas preocupações, tivemos a jogada do [milagre do] Éverson no primeiro tempo, mas é difícil não sofrer nenhuma chance do rival"
Obstáculo da retranca. "Todo time do mundo tem dificuldade de jogar contra uma equipe recuada, com 10 homens defendendo. É difícil, mas isso não é uma desculpa, temos que ser sempre protagonistas."
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