Abel Ferreira escalou o Palmeiras com Endrick no banco, em jogo contra o Guarani, no domingo (5), pela última rodada da primeira fase do Paulista. No Fim de Papo, colunistas comentaram sobre a situação e Casagrande defendeu o jogador.
O Endrick, ele tem 16 anos, começou a jogar no profissional, no ano passado. Então, tudo que se cobra dele, tudo que se fala dele, é pelo que ele fez na base. (...) Na base, ele foi fenômeno". Casagrande
Casão acrescentou que é injusto fazer uma análise sobre o desempenho do menino, com ele tendo disputado apenas 19 jogos pelo profissional, sendo sete ano passado e doze esse ano.
"Ele fez 19 jogos, não chegou a 20 jogos pelo profissional, e aí a gente fica falando de seca de gols, de falta de desempenho, de fase ruim, meu, não existe nada disso".
Danilo Lavieri também comentou sobre a dificuldade do Abel em escalar Giovani e Endrick juntos, já que para isso, precisaria abrir mão de Dudu ou Rony.
"Contra o Guarani, o Abel faz um teste, colocou o Giovani. (...) Porque o Palmeiras por muito tempo ficou 'cadê o 9?' E agora que o Palmeira tem o 9, não consegue jogar com esses camisas 9. Porque já se adaptou de um jeito, ao estilo de jogo do Rony, que quando coloca o Flaco Lopez, quando coloca o Navarro, o próprio Endrick, o time não rende da mesma maneira", explicou Lavieri.
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