Tribunal condena PSG por assédio moral em caso contra jogador, diz jornal
O PSG foi condenado pelo Tribunal de Apelações de Paris em um caso contra o meia-atacante francês Hatem Ben Arfa. A informação é do jornal francês L'Equipe.
O que aconteceu?
- Ben Arfa, que defendeu o PSG entre 2016 e 2018, processou o clube por assédio moral e contas não pagas.
- O jogador de 36 anos exigia no processo 7,7 milhões de euros (R$ 42,1 milhões na cotação atual) de indenização, mas irá receber apenas 100 mil euros (R$ 547 mil).
- Atualmente o meia está sem clube.
- Sua última partida foi no dia 2 de abril de 2022, quando ainda pertencia ao Lille.
Como tudo começou?
Ben Arfa foi afastado do PSG em abril de 2017 após irritar Nasser Al-Khelaïfi, presidente do clube, com um comentário sobre o emir do Qatar.
Após o episódio Ben Arfa nunca mais vestiu a camisa do PSG, e deixou o clube em junho de 2018 após ficar uma temporada inteira sem jogar.
Para justificar o assédio moral, Ben Arfa relatou que foi expulso de última hora da preparação da equipe nos Estados Unidos, em julho de 2017.
Além disso, o atleta alegou no processo "que a sua condição indesejável e o desejo do clube de vê-lo sair fora da temporada foram repetidamente mencionados perante a imprensa".
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