O São Paulo duela contra o Água Santa no Allianz Parque, estádio do Palmeiras, pelas quartas de final do Paulistão, às 20h da próxima segunda (13). No Fim de Papo, o colunista Walter Casagrande afirmou que jogar como mandante na casa do rival diminuirá a vantagem do Tricolor em relação ao adversário.
O São Paulo vai para um jogo no campo do Palmeiras, mesmo treinando no domingo, é igual para o Água Santa, é a mesma coisa. Não estou igualando a qualidade dos times, mas a dificuldade e a falta de conhecimento do campo onde ele vai jogar. Eles não treinam nem jogam lá no Allianz Parque. Nesse jogo ninguém tem a referência do campo, então acho que iguala mais a disputa. A diferença do São Paulo contra o Água Santa vai diminuir em relação ao Morumbi", analisou Casagrande.
Casão contou histórias de quando jogava no Pacaembu e no Morumbi, os estádios onde mais atuou no futebol paulista. Segundo ele, o jogador cria referências espaciais em campo e estranha quando sai do seu habitat natural.
"Muda sim, bastante. Cada time tem seu estádio, você está acostumado a jogar lá, véspera de jogo treina lá, conhece o gramado e os atalhos do campo. Apesar de eles treinarem no CT, eles vão para o campo na hora que o treinador decidir, você fica habituado com o gramado. O jogador conhece o campo em que ele joga mais", explicou.
Colunistas criticam ingenuidade e ganância de Mayke, Scarpa e W. Bigode em golpe dos bitcoins
Os jogadores Mayke e Gustavo Scarpa caíram num golpe financeiro que envolveu uma empresa de consultoria ligada ao atacante William Bigode. Luís Rosa, que teve acesso e explicou o processo, criticou a ingenuidade do trio, que perdeu cerca de R$ 30 milhões. "Eles foram muito ingênuos. Difícil acreditar que um negócio desses daria certo", disse ele.
Já Milly Lacombe afirmou que os jogadores buscaram ganhar dinheiro fácil: "Investimento é abrir uma fábrica de respiradores, de sapato, gerar emprego, fazer a indústria aquecer. Isso é aplicação financeira, é ganhar dinheiro sem fazer nada, dinheiro com dinheiro com dinheiro, que é o grande problema no mundo hoje, ninguém produz mais nada".
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