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Brasileirão Feminino A1 - 2023

Ana Thaís detona estádio após queda de luz em jogo do Corinthians

Jogo do Corinthians no Brasileiro feminino é interrompido por falta de luz - Reprodução/Sportv
Jogo do Corinthians no Brasileiro feminino é interrompido por falta de luz Imagem: Reprodução/Sportv

Do UOL, em São Paulo (SP)

26/03/2023 19h02Atualizada em 26/03/2023 20h14

A comentarista Ana Thaís Matos disparou críticas à estrutura do Nogueirão durante o jogo entre Corinthians e Athletico-PR, pela quinta rodada do Brasileirão Feminino.

O que aconteceu

  • O duelo ficou interrompido por cerca de 17 minutos por falha na iluminação. O placar está zerado no início do segundo tempo.
  • O jogo foi paralisado por queda de energia aos 13 minutos de jogo e só voltou depois de meia hora do apito inicial. A árbitra Fernanda dos Santos não viu condições de seguir com a bola rolando sem que todos os refletores estivessem todos ligados, já que o céu estava escurecendo.
  • A comentarista do sportv detonou a estrutura do estádio Francisco Ribeiro Nogueira, conhecido como Nogueirão, em Mogi das Cruzes.
  • "Não adianta colocar para jogar em qualquer lugar só por colocar", criticou Ana Thaís. Ela cobrou que os clubes precisam ter mais responsabilidade sobre onde as jogadoras atuam.
  • A narradora Renata Silveira lamentou que a paralisação esfriou as jogadoras. Ela também destacou que é a segunda partida consecutiva do Brasileirão Feminino com problemas na iluminação.

O que elas disseram

Renata Silveira. "Uma pena, porque vai dar uma esfriada no jogo, e o Corinthians teve esse problema também no último jogo em Araraquara [contra a Ferroviária]."

Ana Thaís Matos. "Claro que pode cair a luz em qualquer estádio do mundo, mas é a segunda semana seguida com isso acontecendo no Brasileirão feminino, é muito chato."

Renata. "Uma pena tudo isso, o jogo estava bom demais, todo mundo já deu uma esfriada. (...) É nítido que a iluminação não está suprindo as necessidades do estádio."

Ana Thaís. "Os clubes de futebol feminino no Brasil têm que ter cada vez mais responsabilidade sobre onde as jogadoras atuam, é o campo de trabalho delas. Não adianta colocar para jogar em qualquer lugar só para colocar. Tem que fazer um estudo de como funciona o estádio durante o ano, às vezes está parado há meses e recebe jogo sem estar equipado. Não sei se é o caso de Mogi... mas isso vem acontecendo."