Róger Guedes celebra tabu e nega briga com Yuri Alberto: 'é chato'

Róger Guedes marcou para o Corinthians no empate com o São Paulo, comemorou a permanência do tabu na Neo Química Arena e negou qualquer problema no relacionamento com Yuri Alberto.

Gol e invencibilidade contra o São Paulo na Arena: "Feliz por ter marcado, infelizmente não conseguimos a vitória, mas o tabu segue, que é muito importante para a história do clube".

Relacionadas

Luxemburgo vê Corinthians com problema emocional e explica afastamentos

Diretor do São Paulo detona arbitragem em clássico: 'Vergonhosa'

Corinthians só estanca a crise e São Paulo segue sem profundidade

Nova cobrança por melhora: "É melhorar, que é o que estou falando há vários jogos. Temos poucos dias de trabalho, é difícil, não consegue treinar, foram muitas trocas de treinador também, mas a gente sabe que o professor tem uma filosofia muito boa, está nos pedindo, mas a gente não está conseguindo. Estamos trabalhando da melhor maneira possível".

Não há 'climão' com Yuri Alberto: "Tão alimentando de novo que eu e o Yuri estamos brigados. Tirando o Fábio (Santos) e o Renato (Augusto), é um dos caras que eu mais converso, senta do meu lado no vestiário. Ficam plantando que a gente é brigado, e isso é chato. Ele mesmo não está feliz com isso. A gente tenta tocar a bola um para o outro, mas como não estamos demonstrando um bom futebol, a bola não chega. A gente se dá muito bem, então parem de achar coisa onde não tem".

Cobrança em Wesley contra o Botafogo: "O Yuri cobrou ele [Wesley] para tocar a bola. Eu mandei ele para aquele lugar para ele chutar no gol, e dói ver na imprensa que eu xinguei o moleque para tocar a bola. Xinguei para ele chutar na bola na primeira que ele corta. Sou aquele cara chato, que sempre vai levantar a mão para pedir a bola, mas jamais vou xingar o companheiro para tocar para mim. Cobrança normal.

Falta de encaixe entre os atacantes: "Não estamos conseguindo achar uma maneira de jogar, estamos em busca do bom futebol. Eu gosto de jogar na frente, ter a minha liberdade. A gente sabe que tem que melhorar, que a bola tem que chegar mais, é a minha cobrança para eles".