Topo

Por que o Manchester United pode se tornar 'primo' do PSG?

Casemiro, do Manchester United, em partida pelo Campeonato Inglês - Simon Stacpoole/Offside/Offside via Getty Images
Casemiro, do Manchester United, em partida pelo Campeonato Inglês Imagem: Simon Stacpoole/Offside/Offside via Getty Images

Do UOL, em São Paulo

18/05/2023 12h00

O Manchester United está na mira do xeque Jassim bin Hamad al Thani e pode se tornar o segundo europeu a ser comandado por um qatari.

O que aconteceu

Al Thani fez uma proposta bilionária pelo United. O processo de venda do clube inglês está na terceira fase de licitação.

Ele é irmão do primeiro ministro do Qatar, Mohammed bin Abdul Rahman Al Thani.

Caso se concretize, o United fará companhia ao PSG na lista de times comandados pelo governo do Qatar. O atual gestor do clube francês é Nasser bin Ghanim Al-Khelaïfi, representante da Qatar Sports Investment, organização ligada ao governo catari. Ele não está envolvido na possível compra dos Red Devils.

Planos do Qatar para o United

Investimentos no elenco, no CT de Carrington e em Old Trafford. O xeque planeja ainda aproximar os torcedores e evoluir a experiência dos fãs.

Trazer o clube de volta às glórias dentro e fora de campo. Acima de tudo, fazer dos torcedores o coração do Manchester United novamente [...] A visão é a de que o Manchester United seja reconhecido por sua excelência no futebol e se torne o maior clube do mundo". Al Thani, em comunicado

Negócio pode respingar em Neymar

O United deverá fazer uma "proposta sensacional" pelo craque brasileiro caso o licitante do Qatar tenha sucesso no processo de aquisição. A informação é do jornal britânico The Sun.

O xeque mira Neymar como uma de suas primeiras ações se assumir o controle dos Red Devils. A negociação do atacante de 31 anos seria uma sinalização das futuras intenções do possível novo proprietário, segundo a publicação.

A transferência de Neymar para o PSG é a mais cara da história do futebol. O clube desembolsou mais de R$ 820 milhões para tirá-lo do Barcelona, em 2017 — o valor atualmente seria de R$ 1,2 bilhão.

Os franceses Camavinga, do Real Madrid, e Coman, do Bayern de Munique, são outros nomes da lista de reforços do xeque.