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Fifa amplia prazo para jogadores suspenderem contratos na Rússia e Ucrânia

Gianni Infantino, presidente da Fifa, durante coletiva de imprensa nesta sexta (16). - GARETH BUMSTEAD/REUTERS
Gianni Infantino, presidente da Fifa, durante coletiva de imprensa nesta sexta (16). Imagem: GARETH BUMSTEAD/REUTERS

Do UOL, em São Paulo (SP)

22/05/2023 11h55

A Fifa tomou uma medida para continuar ajudando jogadores, treinadores e clubes afetados pela guerra na Ucrânia.

O que aconteceu?

Jogadores e técnicos terão o direito à suspensão unilateral de seus contratos trabalhistas até o dia 30 de junho de 2024.

Quem assinou um novo contrato, renovou, ou voltou para a Rússia ou Ucrânia depois do dia 7 de março de 2022 não poderá usar a cláusula.

Os profissionais que resolveram seguir na Rússia ou na Ucrânia, e seguem registrados nos clubes, também não podem pedir para sair.

Vitão, zagueiro que está emprestado ao Inter pelo Shakhtar Donetsk, pode ampliar seu vínculo com o Colorado.

Já o lateral Douglas Santos, que seguiu no Zenit durante a guerra, não poderá retornar ao futebol brasileiro.

Claudinho e Wendel, também jogadores do Zenit que sempre são alvos de clubes brasileiros, renovaram seus vínculos após o dia 7 de março do ano passado. Sendo assim, eles são outros nomes que não podem deixar o país.