Thaís Picarte projeta Copinha Feminina: 'Maior campeonato de base do mundo'
A coordenadora de futebol feminino da Federação Paulista de Futebol, Thaís Picarte, foi convidada do Joga Junto, programa do UOL Esporte sobre futebol feminino, para falar sobre a criação da Copinha Feminina, que será disputada em dezembro na cidade de São Paulo (SP).
'Oportunidade': "Temos hoje a maior competição de base do mundo que é a Copinha (masculina). E agora abrimos essa porta para as mulheres, para que as meninas possam ter oportunidade. A Copinha Feminina é um sonho aqui da federação. Tenho certeza que será também a maior competição de base do mundo para o futebol feminino".
'Lacuna enorme': "A categoria sub-20 até pouquíssimo tempo era uma categoria que não possuía competições. Ano passado fizemos pela primeira vez o Paulistão Sub-20 Feminino, a CBF também idealizou o Campeonato Brasileiro e é importantíssimo, pois tínhamos atletas de 17 anos que tinham uma lacuna enorme. Ou se profissionalizava, ou tinha que deixar a carreira e partir para outros rumos".
'Brasil tem que levar futebol feminino a sério', diz Gabi Lira
A atleta Gabi Lira, do Real Ariquemes, falou sobre a atual situação do futebol feminino no Brasil e o desejo do país em sediar a Copa do Mundo Feminina em 2027.
"Ano de Copa do Mundo Feminina, que o Brasil está travando uma batalha muito grande para que a gente possa ter uma visão muito grande da nossa seleção e ao mesmo tempo brigando para sediar uma Copa do Mundo, mas o que estamos fazendo para que essa nossa briga melhore?"
Gabi Lira
Laura Luzzi: Clubes perdem chance de dar importância ao futebol feminino
A comentarista Laura Luzzi destacou a questão do mando de campo nos jogos das quartas do Brasileiro Feminino e criticou os clubes mandantes dos jogos de ida.
É Data Fifa do masculino e era o grande momento. Esses times saem perdendo. Em casa não vão ter o fator torcida tão forte e ainda vão ter que decidir fora com a torcida do outro time em peso."
Laura Luzzi
Jogadora do Real Ariquemes sobre W.O. no Brasileiro: 'não é só por salário'
A atleta Gabi Lira falou sobre a situação do Real Ariquemes, clube de Rondônia que deu W.O. na última rodada do Brasileiro Feminino.
O protesto não é em si pelo salário, claro que é tão importante quanto, porque nós trabalhamos e cumprimos nossas obrigações. É para que a modalidade cada vez mais seja respeitada e que o futebol feminino possa ser tratado igual ou mais próximo possível do masculino"
Gabi Lira
"Tem que aguardar", revela atleta do Real Ariquemes sobre salários
A zagueira Dulce, do Real Ariquemes, revelou que ainda está em Rondônia aguardando o pagamento de salários e passagem para que possa deixar Porto Velho.
A única informação concreta que a gente teve é que eles pagaram só o primeiro salário das que faltavam e que o segundo mês e os 15 dias que faltam mais nossa passagem de retorno para casa a gente vai ter que aguardar."
Dulce
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