Luís Castro despista sobre interesse árabe e exalta trabalho do Botafogo
Luís Castro apontou como ponto positivo o fato de estar há mais de um ano no clube e deu uma resposta genéria quando questionado sobre o interesse de clubes árabes.
Trabalho a longo prazo: "Sabemos que uma mentalidade vencedora leva tempo para ser construída. A confiança e essa mentalidade demoram para serem instaladas e, felizmente, elas vêm sendo construídas ao longo do tempo. O que mais quero deixar quando sair do clube é uma mentalidade instalada e os jogadores têm sido fundamentais para isso."
Interesse do mundo árabe: "Minha situação é a mesma de quando fui contratado, a mesma de quando vocês pediram para eu sair. O meu contrato é de dois anos e existe uma cláusula. Para eu ir a outro clube, eles têm que pagar a multa e se quiserem me demitir também há uma multa."
O que mais Luís Castro disse
Importância da vitória: "Não precisamos ganhar jogos para nos respeitarmos. A cara da equipe é o trabalho e a competência nesse trabalho. O que a equipe faz e traduz em campo é fruto da sua determinação diária. A vitória não vale mais do que três pontos. Uma vitória não pode ir além disso. Eu, como treinador, não posso deixar. Não é porque vencemos um clube campeão, difícil de bater que a vitória vai valer mais."
Possível saída e aprendizado com o passado: "Nunca esteve na minha cabeça pedir demissão, nem aqui e em lugar nenhum! Isso eu nunca vou fazer. O dia que eu sair é porque o clube me dispensou. Vocês muitas vezes deduzem que posso colocar o cargo à disposição...O que mudou é aquilo que vocês todos falam: a construção de uma equipe. Vocês muitas vezes querem construir uma casa pelo telhado no Brasil. Ano passado estávamos em um momento e agora estamos em outro. Tivemos tempo para consolidar algumas coisas, é um processo natural."
Goleada sofrida no ano passado: "Não falem mais em derrotas quando ganhamos. Esse é um momento de vitória. Tenho direito de celebrar diante de vocês. Perdemos ano passado por 4 a 0 e poderíamos ter perdido por 5 ou 6. O Palmeiras ganhou e ganhou bem. Este ano abordamos o jogo de forma diferente. Sabemos que o Palmeiras é forte no contra-ataque e na bola parada. Fomos sólidos defensivamente e determinados na conquista dos três pontos."
Relação com Abel: "O Abel é um treinador de muita qualidade, de alto nível. É um cara muito exigente, é um treinador muito difícil de se jogar contra. Ele sabe que gosto dele, mas ele sabe que na hora do jogo não gosto muito."
Consolidação do trabalho: "Sou muito pragmático, vivo muito o hoje. A solidez da nossa família Botafogo não está só no Luís Castro. Sou só uma peça que dá o melhor de si. Não sei o que vai acontecer daqui para frente. Ganhamos hoje e ganhamos bem. O dia de amanhã é outro."
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