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Conselho avalia SAF do Atlético-MG em R$ 2,1 bilhões; veja detalhes

Hulk celebra gol do Atlético-MG sobre o Cruzeiro em confronto do Campeonato Brasileiro - Divulgação/Atlético
Hulk celebra gol do Atlético-MG sobre o Cruzeiro em confronto do Campeonato Brasileiro Imagem: Divulgação/Atlético

Do UOL, em São Paulo (SP)

01/07/2023 09h34

O Atlético-MG deu um passo importante para se transformar em Sociedade Anônima de Futebol (SAF).

O que aconteceu?

O plano apresentado pelo Conselho Deliberativo em uma reunião na sede do clube, na noite de ontem, prevê investimento imediato de R$ 915 milhões por parte de empresários atleticanos para quitar dívidas onerosas.

A SAF do Atlético-MG foi avaliada em R$ 2,1 bilhões. A nova empresa, chamada Galo Holding, teria 75% das ações da Sociedade Anônima e o Atlético ficaria com 25%.

Patrimônios do Atlético, Vila Olímpica, Sede de Lourdes e Labareda não entrarão na SAF. Arena MRV e Cidade do Galo estarão no pacote.

As dívidas totais do clube, que estão entre R$ 1,8 bilhão e R$ 2 bilhões, ficariam sob a responsabilidade da SAF.

Uma nova reunião será marcada para 20 de julho para votar a SAF do Atlético.

SAF virou alternativa viável para sanar as dívidas do Atlético-MG

A ideia debatida é que empresários de Minas Gerais e que torçam para o Atlético componham um grupo para realizar a compra majoritária das ações da atual associação.

Os investidores atuais, que formam o colegiado, são Rubens Menin, Ricardo Guimarães, Renato Salvador e Rafael Menin, chamados de 4Rs do Atlético.

O empresário Marcelo Patrus, ligado ao ramo de transportes, também deseja ser um dos acionistas da SAF do Atlético. Há outros dois possíveis interessados em fazer parte do processo.

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