Conselho avalia SAF do Atlético-MG em R$ 2,1 bilhões; veja detalhes
O Atlético-MG deu um passo importante para se transformar em Sociedade Anônima de Futebol (SAF).
O que aconteceu?
O plano apresentado pelo Conselho Deliberativo em uma reunião na sede do clube, na noite de ontem, prevê investimento imediato de R$ 915 milhões por parte de empresários atleticanos para quitar dívidas onerosas.
A SAF do Atlético-MG foi avaliada em R$ 2,1 bilhões. A nova empresa, chamada Galo Holding, teria 75% das ações da Sociedade Anônima e o Atlético ficaria com 25%.
Patrimônios do Atlético, Vila Olímpica, Sede de Lourdes e Labareda não entrarão na SAF. Arena MRV e Cidade do Galo estarão no pacote.
As dívidas totais do clube, que estão entre R$ 1,8 bilhão e R$ 2 bilhões, ficariam sob a responsabilidade da SAF.
Uma nova reunião será marcada para 20 de julho para votar a SAF do Atlético.
SAF virou alternativa viável para sanar as dívidas do Atlético-MG
A ideia debatida é que empresários de Minas Gerais e que torçam para o Atlético componham um grupo para realizar a compra majoritária das ações da atual associação.
Os investidores atuais, que formam o colegiado, são Rubens Menin, Ricardo Guimarães, Renato Salvador e Rafael Menin, chamados de 4Rs do Atlético.
O empresário Marcelo Patrus, ligado ao ramo de transportes, também deseja ser um dos acionistas da SAF do Atlético. Há outros dois possíveis interessados em fazer parte do processo.
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