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Orlando Pride anuncia contratação de Rafaelle, zagueira da seleção feminina

Rafaelle antes do amistoso da seleção brasileira feminina contra o Chile - Thais Magalhães/CBF
Rafaelle antes do amistoso da seleção brasileira feminina contra o Chile Imagem: Thais Magalhães/CBF

Do UOL, no Rio de Janeiro

03/07/2023 13h02

Classificação e Jogos

A zagueira Rafaelle será jogadora do Orlando Pride, dos Estados Unidos. Depois de deixar o Arsenal, a jogadora será companheira das brasileiras Marta, Adriana e Thais Reiss na equipe norte-americana.

O que aconteceu

Rafa assinou contrato com o Orlando até 2025.

Ela retorna aos Estados Unidos depois de uma temporada e meia pelo Arsenal, da Inglaterra.

Rafaelle é uma das convocadas da seleção brasileira para a Copa do Mundo da Austrália e Nova Zelândia. No Mundial, estará ao lado das companheiras Marta e Adriana.

"É um sonho para mim jogar com não só com a Marta, mas também as outras brasileiras. Esse entrosamento será muito bom não só para mim, mas para o time, já que a gente se conhece há bastante tempo", avaliou.

A jogadora teve passagens pelo Houston Dash, América-MG, Changchun Zhuoyue, da China, e o Palmeiras antes de chegar ao clube inglês.

A zagueira vai para a segunda Copa da carreira. Ela esteve no elenco em 2015 e se lesionou em 2019, ficando fora do Mundial. Agora, retorna às convocadas.

"Qualquer pessoa sonha em morar em uma cidade como Orlando e jogar em uma liga tão forte quanto a NWSL. Pela minha experiência de ter jogado em outras ligas e outros países, por tudo que eu já vivi no futebol, creio que posso agregar muito ao time. Sou muito profissional, me dedico muito e acho que os torcedores vão ver isso", disse Rafa.

Natural de Cipó, no litoral norte da Bahia, a jogadora deixou o Brasil para estudar engenharia na Universidade do Mississippi.

Em 2014, foi selecionada na segunda rodada do draft pelo Houston Dash.

"Fui feliz quando estive nos Estados Unidos, consegui me graduar graças a todo apoio que dão ao futebol universitário e sou apaixonada por isso. Por tudo que fazem pelo futebol feminino e pela cultura do país. É um país que me ajudou bastante", afirmou.