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Copa 2023: Sem anfitriãs, público cai e arquibancadas têm espaços vazios

Arquibancada de jogo entre Espanha e Costa Rica pela Copa do Mundo feminina Imagem: Catherine Ivill/Getty Images

João Victor Miranda

Colaboração para o UOL, em São Paulo

21/07/2023 07h45

Classificação e Jogos

Depois de estádios lotados e recordes — maior público em um jogo de futebol na Nova Zelândia, e maior público em um jogo de futebol feminino na Austrália — nos jogos de abertura, o segundo dia da Copa Feminina teve uma queda significativa na ocupação das arquibancadas.

O que aconteceu

Espaços vazios nos estádios. Nenhuma das três partidas do segundo dia chegou a 80% de lotação nas arquibancadas. Canadá x Nigéria, com um público de 21.410 pessoas, registrou uma taxa de 72,5% de ocupação no Estádio Melbourne Rectangular, na Austrália.

Maior público para Espanha x Costa Rica. A partida teve o maior número de torcedores no dia, 22.966. No entanto, a taxa de ocupação no Sky Stadium, em Wellington, na Nova Zelândia, foi de 66,5%

Menos da metade dos lugares ocupados em Suíça x Filipinas. A vitória das suíças por 2 a 0 contou com 13.711 pessoas no Forsyth Barr Stadium, em Dundine, na Nova Zelândia, uma taxa de ocupação de 45,7%.

Otimismo dos organizadores. Apesar da queda de público em relação ao primeiro dia, a Fifa assegurou que o número de ingressos vendidos para a Copa já superou o da última edição, na França — um novo recorde para Mundiais femininos.

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