Santuário em Brisbane preserva coalas e permite alimentar cangurus

Casa da seleção brasileira feminina na Copa do Mundo, Brisbane também abriga o maior santuário de coalas no mundo. A reportagem do UOL foi até o lugar para entender melhor como é o funcionamento.

O que é

O Lone Pine Koala Sanctuary foi aberto em 1927 e inicialmente tinha apenas dois coalas.

O objetivo era salvar a espécie, pois na época os animais eram abatidos para o comércio de peles.

Em 1990, Lone Pine foi introduzido no Guinness World Records como o primeiro e maior santuário de coalas do mundo.

O nome faz referência a um enorme pinheiro que fica na entrada do parque. A árvore foi plantada em 1867, quando o local ainda era uma fazenda de algodão.

Apesar do nome, o projeto é dedicado a ajudar em pesquisas e cuidados com uma variedade de animais selvagens. Há também cangurus, diabo-da-tasmânia, crocodilos, ornitorrincos, várias espécies de aves, entre outros.

Os atrativos

A visitação tem uma duração média de duas a quatro horas, mas é fácil se perder no tempo alimentando cangurus ou observando os coalas.

É possível agendar passeios e experiências com guias focadas em ornitorrincos, corujas e, claro, o coala.

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Quem tem o sonho de abraçar esse fofo animal precisa marcar com antecedência pela internet. Por 35 dólares australianos (cerca de R$ 112), o visitante tira foto com o coala com direito a fotógrafa. Depois, pode pagar pelo resultado impresso. Também há a possibilidade somente de tocar no coala por R$ 64.

De acordo com o estafe, os horários são limitados para não expor os animais por muito tempo. Mesmo assim, eles passam o dia tirando fotos, mas não aparentam estresse.

As entradas custam 49 dólares australianos (R$ 157) por pessoa acima dos 18 anos e 35 (R$ 112) para crianças entre 3 e 13 anos.

Cangurus na galera

Há vários avisos que deixam claro o que se pode fazer antes da entrada no espaço dos cangurus. Um deles diz sobre como dar a comida e eles.

O visitante pode comprar por R$ 6,4 e alimentar tranquilamente um canguru, sem filas ou aglomerações.

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Lá dentro, quatro espécies diferentes estão soltas no espaço. As pessoas podem fazer carinho, alimentar ou somente tirar selfies. O local alerta para crianças ou condutas inapropriadas lá dentro.

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