A colunista Milly Lacombe disse no Joga Junto, programa do UOL Esporte sobre futebol feminino, falou que a técnica da seleção brasileira Pia Sundhage deveria fazer um time para jogar pela Marta. Durante a Copa do Mundo Feminina, o programa é exibido diariamente às 10h.
'Se eu sou a Pia...': "A Marta é a maior que já existiu. Não há outra como a Marta. Ela está para o futebol feminino o que o Pelé está para o masculino. Esse é o tamanho da Marta. E ela ainda está ativa, estamos vendo a Marta jogar. Se eu sou a Pia, eu monto um time ao redor da Marta. Ela está aí. Aguenta 45, 60 minutos? É o que temos, é o que vamos aproveitar da Marta".
'Ela é nossa': "Quando a Marta vem falar, você vê ela alegre, leve, humilde, falando 'tudo bem ficar no banco'. Ela poderia ter um ataque de estrelismo e dizer 'eu não quero ficar no banco', mas não tem. Ela é a maior jogadora de todos os tempos, ela é nossa, ela veste a nossa camisa".
Marta joga na estreia do Brasil na Copa? Laura Luzzi fala sobre bastidores
Classificação e jogos
Diretamente da Austrália, a comentarista Laura Luzzi falou sobre o mistério que envolve a presença de Marta na estreia do Brasil na Copa do Mundo Feminina.
Mais uma vez a Marta treinou os 15 minutos iniciais que a gente pode ver com o grupo. É aquecimento com bola, bobinho, hoje foi futmesa de novo. Ela está sempre por perto, jogando com as meninas, mas o treino mesmo, a parte tática, a gente não consegue ver.
Laura Luzzi
'Futebol feminino não seria o que é sem os Estados Unidos', diz Milly
Milly Lacombe falou sobre a importância da seleção feminina dos Estados Unidos na evolução da modalidade e o trabalho de transição de geração realizado.O futebol feminino não seria o que é hoje sem os Estados Unidos. O que as mulheres norte-americanas fizeram pelo futebol é incomparável ao que qualquer outro país já fez. Elas lutaram, colocaram o futebol feminino com a importância que tem hoje. Os Estados Unidos levam a sério meninas que querem jogar futebol, não há preconceitos.
Milly Lacombe
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