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Copa 2023: Por que as cidades-sede possuem dois nomes

Visão de dentro do Forsyth Barr Stadium, em Dundine, Nova Zelândia, o único estádio coberto da Copa do Mundo feminina Imagem: Reprodução/Twitter/@ForBarrStadium

Colaboração para o UOL, em São Paulo

24/07/2023 05h25

Classificação e Jogos

Entre as novidades da Copa do Mundo Feminina na Austrália e na Nova Zelândia, uma tem a ver com os nomes das cidades que recebem o torneio - cada uma dela tem duas designações.

O que aconteceu

Um dos nomes é em inglês, língua oficial da Austrália e da Nova Zelândia, e o outro é no idioma da nação indígena em cuja terra fica a cidade. A abertura do torneio, por exemplo, foi em Auckland/Tāmaki Makaurau. A seleção australiana estreou em Sydney/Gadigal.

Os dois nomes de cada cidade estão sendo usados em cartazes promocionais, transmissões, dentro dos estádios e no material online produzido pela Fifa. A iniciativa foi proposta por um painel de seis mulheres indígenas - três australianas e três neozelandesas - que assessoraram a entidade máxima do futebol quanto a inclusão cultural e respeito.

Além dos nomes, A Fifa adotou outras iniciativas culturais, como a exibição de símbolos dos povos nativos. As bandeira maori será hasteada em todos os jogos na Nova Zelândia, enquanto o estandarte aborígene será exibido em cada jogo em solo australiano.

Veja os nomes das nove cidades-sede:

Nova Zelândia

  • Auckland/Tāmaki Makaurau
  • Wellington/Te Whanganui-a-tara
  • Dunedin/Ōtepoti
  • Hamilton/Kirikiriroa

Austrália

  • Melbourne/Naarm
  • Sydney/Gadigal
  • Brisbane/Meaanjin
  • Perth/Boorloo
  • Adelaide/Tarntanya

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