Laura Luzzi relata encontro com Marta em elevador: 'Fiquei burra'
Comentarista do Joga Junto, programa transmitido pelo UOL, hoje (1°), Laura Luzzi teve um encontro inesperado com Marta na Austrália. A jornalista relatou o momento e como foi a conversa com a camisa 10 da seleção brasileira na Copa do Mundo.
Encontro no elevador: "No dia do jogo contra a França, eu estava no hotel da seleção e estava voltando da minha corridinha matinal. Cheguei no hall do elevador e estava Marta Vieira da Silva para subir comigo. Eu fiquei toda tímida, pedi licença para entrar no elevador com ela e já estava nervosa o suficiente".
Conversa sobre cobra: "Entramos e ela perguntou: 'você estava correndo no lago?'. Falei: 'não, corri na academia'. A gente já estava no primeiro andar, eu segurando o elevador para não cortar o assunto. Eu consegui trocar poucas palavras porque eu fico burra nessas horas. Ela falou que lá [no lago] tinha uma cobra, me mostrou um vídeo [...] Eu só repetia a última palavra dela porque era a forma que eu conseguia achar para continuar o assunto. Tudo o que eu consegui falar foi 'bom jogo' e saí do elevador. Ela deve pensar até agora: 'nossa, que menina idiota que eu encontrei, que não consegue formular uma frase'".
Márcia Taffarel: 'Eu escalaria o Brasil com a Marta pela qualidade técnica'
Classificação e jogos
Márcia Taffarel apontou os motivos pelos quais escalaria Marta como titular da seleção brasileira no jogo contra a Jamaica.
Eu, Márcia Taffarel, escalaria a Marta. A Marta é liderança dentro do grupo, dentro de campo, ela chama atenção, tem aquela qualidade técnica. Apesar de não ter mais aquele arranque, aquela velocidade, ela ainda tem a característica de uma jogadora inteligente, que cria jogadas, que sabe fazer combinações e que tem finalização. Márcia Taffarel
Márcia Taffarel: 'O Brasil sempre falhou na parte emocional'
Márcia Taffarel afirmou que, em sua visão, o Brasil sempre caiu em momentos importantes por conta de questões emocionais.
Você já entra no jogo [contra a Jamaica] com a responsabilidade de ter que ganhar, aí já vem a parte emocional. Acho que é nesse sentido que falhamos em avançar foi nessa parte. Não foi porque tínhamos a parte técnica ou tática decepcionante, mas sempre porque pecamos no emocional. Márcia Taffarel
Márcia Taffarel: 'A parte mental dos EUA é forte porque elas competem cedo'
Atual técnica da seleção feminina de futsal dos Estados Unidos, Márcia explicou por que as americanas sempre crescem e se sustentam nas competições.
Elas chegam às finais e ganham por causa dessa parte mental, que é o que normalmente deixa o Brasil para trás. A parte mental das americanas é tão forte porque as meninas começam a competir muito cedo. As competições para crianças começam com sete ou oito anos, elas já têm essa mentalidade de competição muito cedo. Márcia Taffarel
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