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Com novo visual, bola que será usada na final da Copa 2023 é revelada

Bola que será usada na final da Copa 2023, produzida pela adidas Imagem: adidas

Do UOL, em São Paulo

13/08/2023 19h00

Classificação e Jogos

A bola que será usada na final da Copa do Mundo feminina foi apresentada hoje pela adidas e pela Fifa. Ela foi inspirada na paisagem urbana de Sydney, cidade que receberá a decisão.

Mais colorida

As cores laranja e dourado presentes nesta versão da Oceaunz são uma homenagem à luz suave do pôr do sol da cidade e à taça da Copa 2023.

A bola conta com marcas culturais de autoria das artistas locais Chern'ee Sutton e Fiona Collis, que também apareceram anteriormente nas outras fases do torneio.

A adidas se comprometeu a doar 1% das vendas líquidas para apoiar a iniciativa Equal Play Effect da Common Goal, projeto coletivo para aumentar participação, representatividade e liderança femininas no futebol.

A bola OCEAUNZ da final está disponível para venda amanhã por R$ 999,99 na versão oficial, além de modelos a R$ 279,99 e R$ 119,99 (mini).

É uma bola que já está se preparando para o futuro do futebol por meio da doação de 1% das vendas líquidas para apoiar iniciativas comunitárias que estão mudando as regras do jogo para a próxima geração de jogadoras de futebol
Solène Störmann, diretora global da categoria de equipamentos de futebol da adidas

Oceaunz, a bola da Copa 2023 da adidas e sua versão para a final do Mundial feminino (dir) Imagem: adidas

Sensor dentro da bola

Pela primeira vez a bola oficial da Copa do Mundo feminina conta com uma tecnologia de sensor de movimento. Entre outras coisas, a Connected Ball permite rastrear dados estatísticos do jogo.

"Já houve alguns gols incríveis nesta Copa, marcados pelas melhores jogadoras do mundo. Estamos orgulhosos de termos introduzido isso pela primeira vez, conectando os fãs com estatísticas geradas pela tecnologia na bola", explicou ao UOL Solène Störmann.

Com isso, é possível aferir dados como a distância percorrida pela bola no chute, velocidade e curvatura na trajetória, distância driblada, número de toques, entre outros. Um detalhe importante é que essa tecnologia é integrada à bola e não interfere no jogo.

"Através de um Sistema de Suspensão colocado no centro da bola, um sensor de movimento (o nome técnico é unidade de medição inercial de 500 Hz ou IMU) estabiliza e fornece uma visão sem precedentes de cada movimento da bola. O sensor é alimentado por uma bateria recarregável, que pode ser carregada por indução, e a tecnologia é imperceptível para os jogadores", diz.

A bola da Copa 2023 é semelhante a que foi usada no Qatar-2022, durante o Mundial masculino. Então assim como a Al Rihla, a Oceaunz possui também o CTR-Core (núcleo dentro da bola que é projetado para melhorar a consistência) e Speedshell (camada de poliuretano da bola, que apresenta micro e macro texturas e um novo formato de painel de 20 peças).

"A Oceaunz apresenta dois componentes principais. Primeiro, o CTR-Core, que permite jogadas rápidas e precisas com máxima forma e retenção de ar, e o segundo é a Speedshell, que aprimora a aerodinâmica para ajudar a melhorar a estabilidade de voo da bola", diz.

Solene reforça que o design visual é exclusivo da Copa do Mundo feminina 2023, pois reflete as paisagens e os traços culturais dos dois países-sede.

"Queríamos criar uma bola que refletisse verdadeiramente os países que co-organizam a Copa deste ano. Para isso, consideramos as características que definem a paisagem e a topografia desses países incrivelmente bonitos e passamos muito tempo trabalhando nisso no design atraente que você vê hoje", conta.

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