Após sucesso no feminino, Nova Zelândia quer sediar Copa masculina em 2030
Graças ao sucesso da Copa do Mundo feminina disputada na Austrália e Nova Zelândia, o presidente-executivo da Federação Neozelandesa de Futebol, Andrew Pragnell, acredita que o país está pronto para sediar o Mundial masculino de 2030.
O que aconteceu
A boa impressão da Copa de 2023 abriu caminhos para a possibilidade da Nova Zelândia sediar a versão masculina do torneio em 2030, segundo Andrew Pragnell.
Assim como nesta Copa, a Nova Zelândia co-organizaria o torneio com a Austrália - país que também atraiu grande envolvimento do público. A edição feminina deste ano quebrou recordes de público e audiência televisiva.
Pragnell destaca que não há dúvidas das possibilidades dos países da Oceania sediarem outra Copa do Mundo. "Não é mais um 'e se' e sim um 'quando' em termos de Copa masculina", disse o diretor.
Classificação e jogos
Como a Fifa disse, esta é a maior e melhor Copa do Mundo feminina que eles já presenciaram. É natural que sediaremos uma [Copa do Mundo] masculina em algum momento. Tem sido incrível. Estamos absolutamente extasiados. O país inteiro abraçou este torneio. Tivemos estádios cheios, turistas, pessoas engajadas, enfim, toda a comunidade do futebol.
Andrew Pragnell
Países concorrem para sediar Copa de 2030
O países-sede da edição de 2030 ainda não foram definidos, mas várias nações estão sendo cotadas para assumir o ofício.
Apostando na candidatura conjunta, quem chega na frente é a tríade Espanha, Portugal e Marrocos, com forte concorrência do quarteto Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile.
A Arábia Saudita também promete investir firme para sediar o Mundial. Neste caso, a ideia dos sauditas é envolver Grécia e Egito e acoplar três continentes distintos (África, Ásia e Europa) na candidatura.
Agora, a Nova Zelândia surge como uma opção, apesar de ainda não ter enviado uma candidatura oficial. Austrália e Indonésia seriam as parceiras do país - também com chances de brigar pela sede da edição posterior, de 2034.
A Copa do Mundo de 2026, por outro lado, já está definida e será compartilhada por Estados Unidos, Canadá e México.
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