Bruno Guimarães diz que 'dá vontade de treinar mais' com Diniz na seleção

O meia Bruno Guimarães revelou que os treinos de Fernando Diniz na seleção tem deixado uma espécie de 'gostinho de quero mais'. O jogador do Newcastle foi mais uma a elogiar as novidades táticas apresentadas pelo novo comandante.

Dá vontade de treinar mais. "(Clima) está muito bom, todos muito felizes, gostando do novo estilo. É diferente, novo, dá vontade de treinar e quando acaba todos ficam com aquele gosto de treinar mais 15 ou 20 minutos. Esperamos continuar da mesma maneira".

Tendência de crescimento. "Tempo é fundamental. O jeito de sair, de botar mais gente do lado, de criar. Leva um tempo, mas aqui só tem a prateleira A, isso faz a gente pegar rápido. Se faz no clube, imagina na seleção com mais qualidade? Já foi uma amostra do que vem pela frente e queremos mostrar que temos mais a melhorar após vermos os vídeos do último jogo".

Preleção de Diniz. "O jeito da torcida de Belém, nos sentimos heróis. Sabemos que somos, mas esquecemos às vezes. Somos inspiração para muitos jovens, isso foi marcante. Ele acredita muito na gente e nós temos que acreditar, somos os maiores campeões mundiais. Se o juiz apitasse, todos estavam prontos quando ele falou aquilo ali".

Veja outras respostas de Bruno Guimarães durante a coletiva da noite de hoje (10), em Lima (PER):

Posicionamento com Diniz ao lado do Casemiro

"O Diniz deixa a gente livre para jogar, desempenhar o melhor futebol, mas pede muito o pós-perda. Se um sobe, outro precisa ficar, até mesmo com o Neymar. Temos essa flexibilidade, com muitos perto da bola para triangular, futebol alegre, para cima, de muita tabela, para envolver o adversário".

Preleção do Diniz

"A gente que está há um tempinho fora? O jeito da torcida de Belém, nos sentimos heróis. Sabemos que somos, mas esquecemos às vezes. Somos inspiração para muitos jovens, isso foi marcante. Ele acredita muito na gente e nós temos que acreditar, somos os maiores campeões mundiais. Se o juiz apitasse, todos estavam prontos quando ele falou aquilo ali. Quem conhece o Diniz sabe que ele vê o futebol de maneira diferente. Foi muito marcante, deu vontade de jogar ali. Fizemos três treinos, o quarto hoje, tem muito a melhorar e evoluir, mas mostramos que estamos no caminho certo".

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Titularidade com Diniz

"Acho que tenho muitas convocações, mas não muitos minutos. Quero ser mais ativo nesse ciclo. Tenho bons números na seleção, mas o importante é fazer o time jogar. O meio-campo é importante, quanto menos errar é fazer o time jogar, estar sempre bem posicionado. Isso é fundamental no estilo de Diniz. Quero ter mais jogos nesse ciclo e me sinto preparado para o desafio".

Expectativa pela convocação

"São poucos jogos, apenas dois, e pouco tempo para treinar. Fundamental é desempenhar bem no clube, mas ficamos na expectativa da próxima e agora o foco é total no próximo jogo contra o Peru".

Dinizismo

"Em alguns momento, sim. Mas o Diniz gosta muito de conversar, fala com um ou outro, mostra estilo e o que pensa. Tento ajudar, tenho relação muito boa. Foi meu primeiro treinador quando subi para o profissional no Audax aos 16 anos. Conheço como pessoa e treinador, mas ele conversa, mostra vídeo, com o tempo as relações e o jeito de jogar só têm a melhorar".

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Jogar fora de casa é teste maior?

"Vai ser um grande teste, um bom jogo. Jogar aqui é complicado, vêm com a força da torcida. Temos que ser muito bons com e sem bola, estamos preparador para o desafio. É difícil pela força da torcida, mas estamos preparados, estudamos, vimos vídeos e vamos fazer um bom jogo para sair com a vitória".

Brasil contra a Bolívia do mesmo jeito?

"Futebol se mostra no decorrer da partida, somos da seleção e vamos atacar, mas são 11 contra 11. Vamos pressionar, ficar com a bola e não fugir da nossa característica: um jogo alegre, ofensivo, para cima e tentar a vitória como sempre".

Guerrero

"Ele é muito conhecido, jogou muito no futebol brasileiro e é um grande número 9. Será um jogo difícil, temos que suportar a pressão forte que imaginamos nos primeiros 10 ou 15 minutos. Vai ser uma partida muito difícil".

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Desfalques do Peru e destaques

"Sabemos das baixas, do lateral-direito Advincula também. Acho que sabendo de tudo, o jogador que mais conheço é o Guerrero, mas tem Trauco, Carillo, difícil de jogar principalmente aqui e já conhecemos um pouco".

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