A Neo Química Arena teve mais ação na arquibancada do que em campo no empate por 1 a 1 entre Corinthians e Fortaleza. A partida de ida da semifinal da Sul-Americana ficou marcada pelas consequências de um princípio de incêndio causado por sinalizador e pela briga entre duas organizadas do Fortaleza.
Incêndio no meio da torcida
Torcedores organizados acenderam sinalizadores na área da Gaviões da Fiel antes de a bola rolar. O caso ocorreu após o mosaico exibido no estádio enquanto os jogadores estavam perfilados.
Um objeto pegou fogo e deu início a um incêndio entre os torcedores na arquibancada. A multidão começou um corre-corre para se afastar do incêndio, que foi contido na sequência.
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Uma torcedora asmática desmaiou ao inalar a fumaça e quebrou o braço ao ser pisoteada. Ela recebeu primeiros no estádio e foi encaminhada para a UPA Itaquera.
O ambulatório do estádio também recebeu diversos torcedores. A inalação da fumaça e a alta temperatura em São Paulo foram os principais fatores que levaram as pessoas para o local.
Briga entre organizadas
Torcedores de duas organizadas do Fortaleza brigaram entre si duas vezes no setor visitante do estádio. O primeiro conflito ocorreu antes do apito final, mas foi rapidamente contido pela polícia.
Integrantes da TUF e da Jovem Garra Tricolor trocaram agressões. A pancadaria generalizada teve início aos 30 minutos do segundo tempo.
Dezenas de policiais foram acionados e detiveram mais de 30 torcedores. O grupo passou por qualificação no estádio — para cadastro de nome e documento — e foi na sequência encaminhado ao DP.
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