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Técnico do Santos cita contusão de Marcos Leonardo, mas nega 'sacrifício'

Do UOL, em São Paulo

29/10/2023 22h11

Marcelo Fernandes, técnico do Santos, confirmou em entrevista coletiva que Marcos Leonardo se contundiu na última partida da equipe no Campeonato Brasileiro. Ele, no entanto, afirmou que o atacante jogou no empate contra o Corinthians "porque tinha condições" de atuar.

Ele [Marcos Leonardo] realmente teve uma contusão no jogo contra o Coritiba: inchou o joelho na parte de baixo. Não é nada ligamentar, fizemos exames e ele não tem nada. Ele fez o tratamento normal e, hoje, antes de chegarmos ao estádio, foi feita uma checagem mais direta e ele se sentiu bem para jogar — e foi muito bem. Não teve nada de sacrifício, ele jogou porque tinha condições. Não podemos colocar alguém no sacrifício porque temos oito finais pela frente. Hoje, o Basso estourou o posterior. Não tem ninguém no sacrifício Marcelo Fernandes

O atacante iniciou o duelo como titular atuou até os 35 minutos do 2° tempo do clássico, quando foi sacado pelo técnico.

Marcos Leonardo deu lugar a Furch e acompanhou do banco de reservas o empate santista, alcançado graças a um pênalti sofrido por Soteldo nos acréscimos.

O camisa 9 é desfalque certo do Santos na próxima rodada, já que tomou o terceiro amarelo e, portanto, está suspenso. O clube encara o Flamengo.

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Pênalti em Soteldo e atuação da arbitragem. "Não há dúvida, pegou no pé do Soteldo, o pé dele foi até para o lado. Queria aproveitar para perguntar: por que não saiu na tela do estádio o lance do nosso 1° gol, que dizem que foi irregular? Na Vila Belmiro, por causa de um fio de cabelo, tiraram o golaço do Marcos Leonardo, e hoje não passou no telão. O 4° árbitro me falou que iria passar na sequência, estou até agora esperando. Não passou no campo. A regra é para que se passe no telão do estádio para ter a certeza do que foi cometido, como foi marcado — e muito bem marcado — o pênalti."

Diferenças pós-intervalo. "O 1° tempo não foi o que tínhamos programado, queríamos uma equipe que jogasse mais pelo meio. Houve precipitação, principalmente, no passe que sai da zaga e dos volantes, e essa bola não chegou limpa. Estávamos atrapalhados na marcação. Conseguimos segurar no 1° tempo e, no 2°, acertamos e atuamos de maneira normal. Soubemos sofrer, mas incomodamos o adversário."

Briga contra o Z4. "Não faço conta de número nenhum, a gente vai jogo a jogo. Temos oito rodadas e o próximo adversário é o Flamengo. A gente não faz qualquer tipo de projeção. A gente sabe que às vezes é um número ou outro, mas não temos que pensar nisso. Tudo o que precisamos fazer está nas nossas mãos, não dependemos de nada."

Mudança no esquema. "Sobre os três zagueiros: estava encaixando contra os outros times, mas o Yuri joga muito sozinho na frente, e às vezes, quando ele sai, não havia necessidade de gastar outro jogador lá. Não deu certo no 1° tempo entre aspas porque a gente não soube marcar, principalmente, nossa segunda linha. Mudamos a equipe com a entrada dos velocistas na frente e, ao mesmo tempo sem os três zagueiros, fizemos um bom 2° tempo. As trocas seriam necessárias, e quem entrou, entrou muito bem."

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