Libertadores: depois de reunião, presidente da CBF garante público na final

O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, garantiu a presença de público na final da Libertadores entre Fluminense e Boca Juniors, no Maracanã. Torcedores dos dois times se envolveram em brigas pela cidade.

O que aconteceu

Uma reunião foi convocada para tratar das brigas que têm envolvido torcedores de Fluminense e Boca no Rio.

Representantes das confederações envolvidas (CBF e AFA), da Conmebol e de Fluminense e Boca Juniors debateram que medidas podem ser tomadas para proteger os torcedores.

A Conmebol descarta uma final sem público. A posição de momento é essa e dificilmente será alterada.

Os presidentes do Boca e do Fluminense vão gravar uma mensagem pregando paz entre as torcidas.

Vai ser com público, às 17h. Esperamos que essa paz que foi solicitada possa reinar antes, durante e após a partida. Para que não haja consequência. — Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF

Governo acompanha à distância

O encontro não teve nenhum representante de segurança do Governo do Estado, mas Ednaldo garantiu que o governador Cláudio Castro está acompanhando a situação.

O contingente policial será reforçado. Segundo o presidente da CBF foram convocados agentes que estavam em férias e, além do estádio, a praia de Copacabana terá uma vigilância mais intensa.

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Nove pessoas foram detidas em dois confrontos em Copacabana. São sete argentinos e dois brasileiros.

De segurança somente um comandante da polícia que pode fala com propriedade. Cuidamos bastante do que é a final da competição, o Alejandro [presidente da Conmebol], o presidente da AFA e os clubes. Essa parte de segurança é importante que a polícia se manifeste. Foi a preocupação com a segurança de todos, imprensa, torcedores, dirigentes, atletas. O Governador se colocou à disposição. Ele não poderia vir.

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