O Maracanã é um estádio histórico na carreira de Messi, tanto pela sua maior derrota (final da Copa-2014) como por sua vitória redentora (Copa América-2021). O jogo que pode ter sido seu derradeiro no estádio - diante do Brasil - teve também um misto reações na arquibancada e uma noite longe de seu brilhantismo habitual.
Quando o nome de Messi foi anunciado na escalação, a torcida argentina o venerou e uma parte da brasileira o aplaudiu. Mas houve uma vaia dos brasileiros para abafar essas duas manifestações em seu favor.
Com o acirramento dos ânimos, e a briga na arquibancada, foram os apupos ao camisa 10 argentino que predominaram. Houve inclusive o grito para ofendê-lo.
Com a bola rolando, Messi não tinha participações decisivas habituais, bem contido pela marcação por zona feita pelo Brasil. O Brasil era duro para impedir os rivais de jogar no 1º tempo, com 16 faltas.
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Além disso, Messi sentia algum desconforto físico. Por suas vezes, ele foi atendido ao lado do campo para massagens na coxa. Não aparecia no seu auge.
Aos 31min, o técnico Scaloni substituiu o por Di Maria. Ao sair de campo, houve aplausos, de novo abafados pelas vaias. Houve, sim, brasileiros que preferiam homenagear o camisa 10 como fizeram os argentinos. Mas a vaia, nesses casos, sempre predomina.
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