O Flamengo entrou no páreo e manifestou o interesse na contratação de Gustavo Scarpa, que pertence ao Nottingham Forest (ING) e que está emprestado ao Olympiacos (GRE).
O que aconteceu
O Rubro-Negro já fez contato com os empresários do meia e iniciou conversas para uma possível negociação.
Scarpa também é desejado pelo Atlético-MG e pelo Internacional, que já haviam sinalizado o interesse aos agentes do jogador anteriormente.
O Nottingham Forest estipulou a multa de Gustavo Scarpa em 6 milhões de euros (cerca de R$ 32 milhões), mas já admite que aceita uma oferta mais baixa.
O Atlético-MG cogita oferecer 4,5 milhões de euros (cerca de R$ 24 milhões), mas ainda não apresentou a proposta.
O Flamengo, por sua vez, ainda conversa com o staff do jogador para entender a situação e analisar as possibilidades. Paralelamente, o Rubro-Negro tem encaminhada a contratação do meia uruguaio De La Cruz, do River Plate (ARG).
Scarpa tem contrato com o Nottingham Forest até 2026 e, inicialmente, pretende seguir na Europa mesmo ainda não tendo conseguido deslanchar nem no clube inglês e nem no clube grego.
O Vasco foi outro que se mostrou interessado, mais precisamente através do presidente do clube associativo, Pedrinho, mas a 777 Partners, dona da SAF vascaína, ainda não está convencida em fazer tal investimento. A situação aconteceu quando o diretor de futebol ainda era Paulo Bracks, que acabou demitido e substituído por Alexandre Mattos esta semana.
Presidente do Internacional, Alessandro Barcelos admitiu o interesse em Gustavo Scarpa, mas ressaltou que não depende só do clube:
É um jogador que temos condições de trazer, mas não depende só do Internacional. O mercado está se movimentando e a gente costuma só ventilar nomes à medida que esses nomes tenham real condição de estar presentes. É um grande jogador, que com certeza está sendo pretendido por vários clubes do Brasil e até mesmo fora dele, mas para que as coisas deem certo, esta ou qualquer outra negociação avance, é preciso ter cuidado para que a gente consiga ter sucesso
Alessandro Barcelos, presidente do Internacional, ao UOL
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