De militar a engenheiro: as profissões dos árbitros do futebol brasileiro

Os árbitros do futebol brasileiro não são profissionalizados pela CBF e, portanto, atuam em outros segmentos quando não estão nos principais gramados do país.

Muitos deles trabalham em ambientes ligados ao esporte, como os professores de educação física, mas há casos bem distantes: existem, por exemplo, administradores, militares e até funcionários públicos entre os homens do apito mais conhecidos dos torcedores. O UOL fez o levantamento a partir do site da CBF.

As profissões dos juízes de campo

Anderson Daronco, 42 anos: professor de educação física
André Luiz Skettino Bento, 29 anos: autônomo
Braulio da Silva Machado, 44 anos: professor de educação física
Bruno Arleu de Araújo, 40 anos: militar
Bruno Mota Correia, 34 anos: empresário
Edina Alves Batista, 43 anos: professora de educação física
Felipe Fernandes de Lima, 36 anos: professor de educação física
Flávio Rodrigues de Souza, 43 anos: representante comercial
Leandro Pedro Vuaden, 48 anos: agente de esportes
Luiz Flávio de Oliveira, 46 anos: comerciante
Marcelo de Lima Henrique, 52 anos: militar
Matheus Delgado Candançan, 25 anos: engenheiro
Paulo Cézar Zanovelli, 33 anos: autônomo
Rafael Rodrigo Klein, 33 anos: professor
Ramon Abatti Abel, 34 anos: empresário
Raphael Claus, 44 anos: personal training
Rodrigo José Pereira de Lima, 36 anos: funcionário público
Savio Pereira Sampaio, 38 anos: assistente administrativo
Wagner do Nascimento Magalhães, 44 anos: administrador
Wilton Pereira Sampaio, 41 anos: professor de educação física
Yuri Elino Ferreira, 31 anos: professor de educação física