Corinthians flerta com a crise e Mano prioriza conversas para acertar time

O Corinthians não conta com Diego Palacios, lesionado. Rodrigo Garro não foi inscrito a tempo, enquanto Gustavo Henrique segue em recondicionamento físico.

Mano até cogitou preservar um ou outro atleta, mas desistiu diante da importância do jogo. O Timão vai com o que tem à disposição.

O Corinthians defende um longo tabu contra o São Paulo. São 18 partidas na Neo Química Arena, com 11 vitórias e sete empates. Essa invencibilidade é outro fato que pressiona o Timão.

Clima pesou?

Mano Menezes se envolveu em duas polêmicas nas últimas partidas: uma com Raniele e outra com Yuri Alberto.

No jogo contra o Ituano, Mano contestou uma finalização de Raniele e disse que ele não estava no Cuiabá. O Cuiabá repudiou, enquanto o treinador justificou que quis dizer que Raniele chutou em Cuiabá.

Diante do São Bernardo, Mano Menezes chamou Yuri Alberto de burro após uma falta cometida. O técnico se desculpou quando tirou o atacante de campo.

Mano contemporizou em entrevistas, e o Corinthians afirma que está tudo bem e são questões normais no meio do futebol.

Cadê os reforços?

O Corinthians parou em seis contratações e encontra dificuldades no mercado. Jogadores que eram reservas no ano passado, como Caetano, Rojas e Matheus Araújo têm sido titulares.

O Timão negocia com Matheuzinho e Pedro Raul depois de fechar com Félix Torres, Caetano, Diego Palacios, Hugo, Raniele e Rodrigo Garro. Mano cobra peças novas para o ataque.

O Corinthians ainda quer um zagueiro, um lateral-direito, um volante, um meia, um ponta e um centroavante. A aposta é no novo executivo de futebol, Fabinho Soldado, para destravar as negociações.