Gremistas reclamam de Gre-Nal sem VAR e Renato fala em pênalti fora da área

O Gre-Nal 441, hoje (25), com vitória do Inter por 3 a 2, teve uma singularidade: foi o primeiro sem VAR desde 2020. Depois da partida, o treinador Renato Portaluppi e Alberto Guerra, presidente do Grêmio, reclamaram de lances polêmicos e disseram que o árbitro de vídeo fez falta na partida.

O que aconteceu

"Com o VAR, o resultado seria diferente". Renato Portaluppi apontou vários lances que, na opinião dele, seriam diferentes com o VAR e mudariam o rumo do jogo. O técnico viu uma falta na origem do primeiro gol do Inter e um pênalti não marcado para o Grêmio no segundo tempo.

Pênalti decisivo teria sido fora da área. O treinador gremista ainda disse que a falta de Kannemann sobre Alan Patrick, assinalada aos 48 minutos do segundo tempo, existiu, mas foi fora da área. Anderson Daronco, árbitro da partida, deu penalidade máxima — que foi convertida pelo próprio Alan Patrick, selando a virada do Inter

Para o presidente do Grêmio, o clássico foi "manchado". Citando os mesmos lances mencionados por Renato Portaluppi, Alberto Guerra avaliou que a falta do VAR interferiu diretamente no resultado.

Grêmio e Inter enviaram ofício à FGF antes do jogo pedindo o VAR. Na última quinta-feira (22), a dupla Gre-Nal pediu à entidade que organiza o futebol gaúcho uma alteração no regulamento para que, em vez de o uso do VAR acontecesse a partir das quartas de final, o árbitro de vídeo funcionasse a partir da 10ª rodada - alegando que os jogos são decisivos. No entanto, o pedido não foi atendido.

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