O ex-atacante Robinho entende que há diferença entre o processo no qual foi condenado por estupro na Itália e o caso Daniel Alves, também condenado pela mesma razão, mas na Espanha — ainda em primeira instância.
"Não gosto de falar de outras pessoas. Não conheci profundamente o caso do Dani Alves, que é totalmente diferente do meu. Pelo pouco que vi, a vítima foi buscar os direitos logo após. No meu caso, a mulher que me acusou foi depois de quatro meses procurar a Justiça", disse Robinho, em entrevista à Record.
O que mais Robinho falou
Condenação transitada em julgado na Itália: "Como eu falei antes, todo o ser humano comete erros. Mas cometer um crime, pode ser jogador de futebol, ser quem for, ele tem que pagar pelo que ele fez. O que não é o meu caso. No meu caso, eu fui injustiçado. As provas mostram isso."
Outro nome da bola envolvido. "Nós, esportistas, temos que dar exemplo. Peço perdão a quem ouviu os áudios e pode ter sido induzido pela mídia. Eu não sou essa pessoa que estão tentando me transformar. Sempre fui respeitoso com as mulheres. Posso ter cometido meus erros, como qualquer ser humano. Mas crime eu não cometi."
E a mulher? "O meu objetivo não é expor a mulher que me acusou. Quem comete esse tipo de crime tem que pagar, de acordo com a Justiça. Mas no meu caso, foi uma mentira. Uma falsa acusação."
O podcast UOL Esporte Histórias - Os Grampos de Robinho trouxe áudios inéditos usados pela Justiça italiana para condenar Robinho e Ricardo Falco pelo estupro da mulher albanesa.
Ouça todos os episódios de UOL Esporte Histórias - Os grampos de Robinho
Você pode ouvir todos os episódios nos links abaixo.
O UOL Esporte Histórias também está disponível no YouTube do UOL Esporte, no Spotify, na Apple Podcasts e em todas as plataformas de podcast.
Deixe seu comentário