Pedrinho sobre contrato do Vasco com a 777: 'Não concordo com quase nada'
O presidente do clube associativo, Pedrinho, voltou a demonstrar insatisfação com o contrato firmado entre o Vasco e a 777 Partners para a elaboração da SAF. O dirigente diz não concordar com "quase nada":
Essa rigidez e dureza que me cobram, internamente, no trato de sócio, em busca de um Vasco melhor, eu faço. Tenho zero vaidade. Sei que sou minoritário, tenho 30%. Não concordo com quase nada feito nesse contrato. Não fui eu quem fiz, mas entrei sabendo. O trato interno é duro. Fico indignado com muitas coisas. São cláusulas de confidencialidade que não foram feitas por mim
Pedrinho, ao podcast "Futbolaço"
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Lamenta não participar do planejamento do futebol: "É óbvio que acho que ninguém vai me barrar no CT. Mas o que vou fazer lá? Não participei do planejamento esportivo, não conheço os atletas, não contratei, não vendi. As pessoas querem que eu vá lá para o quê? Mostrar que posso entrar? O que efetivamente mostra eu indo lá? Quando entrei para a presidência, entrei para colaborar, construir, mesmo sabendo que tenho 30%. Se a gestão passada teve uma atitude passiva, o problema é dela. Se eles não queriam saber de futebol, eu discordo. Eu quero colaborar. Eu tenho 30%".
Insatisfação com os gastos do aporte: "Eu poderia ajudar. Quem está no controle não sou eu. Minha intenção é participar. Mas se é uma escolha eu não participar, tudo bem. Internamente, vou falar. Publicamente, não posso. Toda indignação com metade do aporte indo embora e o Vasco não ter desempenhado, eu também tenho. O torcedor pode ter certeza que ele está sendo representado e muito. Muito mais que ele imagina".
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