Gianni Infantino, presidente da Fifa, reconheceu a presença do racismo no futebol e apelou à união para combatê-lo. A fala aconteceu durante o congresso da Conmebol no Paraguai.
O que aconteceu
Infantino mencionou casos recentes de incidentes racistas em jogos de futebol na Europa, que levaram à interrupção das partidas. Vini foi citado como alvo frequente de insultos racistas nos estádios espanhóis, evidenciando a gravidade do problema.
"Temos problemas no futebol. Temos que estar unidos para combater o racismo. Vinicius e outros estão sofrendo. Não há razão para esses ataques. Temos que estar unidos contra a violência no mundo", disse durante a assinatura de um ato para a Copa do Mundo de 2030.
Foi destacado que Vinicius chorou bastante ao falar sobre a luta contra a discriminação na coletiva de imprensa antes do amistoso entre a seleção brasileira e a Espanha no Santiago Bernabéu.
Infantino enfatizou que ir a um jogo de futebol deve ser uma celebração e não um ambiente propício para a violência e discriminação.
"Temos que agir em conjunto com os governos, as equipes, os jogadores. Ir a um jogo tem que ser uma festa", afirmou Infantino.
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