Empresa de Neymar rebate Piovani sobre privatizar de praias: 'oportunista'
Do UOL, em São Paulo
31/05/2024 09h08
A NR Sports, empresa de Neymar, rebateu as falas da atriz Luana Piovani sobre o apoio do jogador a um empreendimento imobiliário que se beneficiaria da "PEC da privatização das praias".
Infelizmente, de forma oportunista, leviana, desproporcional e irresponsável, a senhora com o nome de Luana Piovani utilizou suas redes sociais para atacar o nosso cliente Neymar Jr, tentando associar sua imagem a um tema polêmico. Atacou sem prorpósito, criando conjecturas e elocubrações, inclusive com ataques pessoais e reputacionais. Trecho da nota da NR Sports
Nosso cliente Neymar Jr se pronunciou justamente para não dar voz e ouvidos a uma especulação desconexa, encerrando o assunto. Os devidos reparos, contudo, serão discutidos no palco e momento adequados.
O que aconteceu
A NR Sports afirmou que o empreendimento tem "total desconexão da sua iniciativa privada com a PEC 03/2022". A DUE é a empresa responsável pelos projetos imobiliários na região nordeste.
Nossa parceira DUE, responsável pelos empreendimentos imobiliários na região Nordeste, já se posicional, demonstrando o cumprimento fiel às questões ambientais e de licenciamento dos seus projetos e, sobetudo, a total desconexão da sua iniciativa privada com a PEC 03/2022, que não refletirá em nada nos imóveis de sua propriedade. A questão da relevância desse tema cabe ao Congresso Nacional e aos especialistas.
A NR Sports destacou ainda que a associação entre a empresa e a PEC tem "um contexto pejorativo e politizado". Ela apontou ainda que "a questão da relevância desse tema cabe ao Congresso Nacional e aos especialistas".
O Senado voltou a discutir a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 3/2022 que transfere a propriedade dos terrenos do litoral brasileiro para estados, municípios e proprietários privados. Hoje esses terrenos estão sob domínio da Marinha.
Aprovada em fevereiro de 2022 na Câmara dos Deputados, a PEC estava parada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado desde agosto de 2023.