Copa América nos EUA aproxima jogadores da seleção do universo de NFL e NBA

A preparação e a disputa da Copa América nos Estados Unidos é a junção de um mundo ideal para alguns jogadores. É onde ficam mais próximos de esportes e um estilo de vida atrelado a ligas como NBA (basquete) e NFL (futebol americano).

O que aconteceu

O parque de diversões vai além do universo Disney em Orlando, já visitado por vários da seleção durante as folgas.

Vini Jr. e Militão, por exemplo, bateram ponto em um treino do Miami Dolphins, da NFL, quando chegaram aos EUA. Lá foram recebidos especialmente pelo wide-receiver Odell Beckham Jr.

Há seis meses, Vini e Endrick aproveitaram para ir a jogos da NBA.

A Copa América, inclusive, levará as seleções a atuar em estádios da liga de futebol americano. O lado ruim disso é técnico, porque os gramados têm dimensões menores.

Muito bom. Gosto bastante da NFL, Patrick Mahomes (quarterback do Kansas). Acompanho sempre o Super Bowl, tento assistir. Pela diferença de horário, às vezes fica tarde. É muito bom estar aqui, tem a experiência de jogar em estádios incríveis. Vamos bater uma fotinho nos estádios, é sempre bom. É um privilégio estar aqui Andreas Pereira, meia da seleção

Por que eles gostam tanto?

Craques como Vini Jr, Neymar e Endrick curtem não apenas o jogo, em si, mas todo o estilo que está ligado especialmente ao basquete dos EUA.

No caso de Vini, há um componente adicional, por ver em LeBron James, astro do Los Angeles Lakers, o exemplo de como se posicionar em questões de lutas raciais e ações sociais.

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Em suas costas, o brasileiro tatuou Kobe Bryant e Michael Jordan, outras duas referências suas no basquete, além do boxeador Mohammed Ali, outro norte-americano referência na luta contra o racismo.

O estilo da maioria dos jogadores da NBA envolve não só a forma de se vestir e usar acessórios, mas também as músicas.

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